sábado, 21 de janeiro de 2012

DRAGÕES JOGAM PARA O SEXTO TÍTULO EM DOIS ANOS

À terceira edição da Taça Hugo dos Santos, que junta em Vendas Novas os quatro primeiros da Liga ao final da primeira volta, Diogo Gomes planeia o resgate do troféu conquistado em Janeiro de 2010 e perdido no ano seguinte. O técnico assistente de Moncho López recusa-se, no entanto, a projectar a final previsível sem uma abordagem prévia ao encontro das meias-finais, com a Ovarense.

Para recuperar o título, que substitui a extinta Taça da Liga desde a época de 2009/10, os Dragões terão que superar a Ovarense na segunda meia-final da prova, às 18h30 de sábado, no Pavilhão Municipal de Vendas Novas, já conhecedores do resultado da primeira semifinal, que opõe o Barreirense ao Benfica.

Diogo Gomes, que fala em "Ser Porto", assume a motivação transmitida pelos adeptos e quer dedicar-lhes nova conquista, que, a consumar-se, será a sexta em menos de dois anos, numa sequência iniciada em Lagoa, a 31 de Janeiro de 2010, precisamente com a vitória na Taça Hugo dos Santos. Seguiram-se a Taça de Portugal, o Troféu António Pratas, o Campeonato da Liga e a Supertaça.

Prudência e elegância
"O FC Porto tem por objectivo vencer todas as competições em que participa, mas, antes de pensarmos numa possível vitória na final, temos um jogo dificílimo no sábado e seria imprudente e deselegante assumir um favoritismo claro quando falamos de uma equipa com a tradição da Ovarense. E, mais do que a tradição, é importante sublinhar a experiência e a organização da própria equipa, de jogadores que jogam juntos há muitos anos, com um treinador que conhece muito bem a equipa."

Primeiro a Ovarense, depois a final
"Respeitamos muito a Ovarense, mas sabemos que se fizermos um jogo completo, defensiva e ofensivamente, se estivermos concentrados no plano de jogo que traçámos e relembrando o último jogo que fizemos em Barcelos, onde soubemos respeitar profundamente a equipa da casa, que, para quem não se lembra, tinha forçado o prolongamento com o Benfica, perdido por três pontos com a Ovarense e ganho ao CAB, poderemos, então, pensar na final e em trazer o troféu."

Recuperar o troféu
"Na época passada, a Taça Hugo dos Santos escapou-nos por muito pouco [75-76] e até podemos dizer que a perdemos injustamente, depois de um jogo em que fomos claramente superiores. Escapou-nos na parte final, mas ganhámos na primeira edição, em que fizemos um percurso difícil, eliminando Guimarães, Benfica e Ovarense."

Ser Porto
"Apesar de não jogarmos no Dragão há cerca de dois meses, devido a um calendário estranho que já motivou a contestação de várias equipas, incluindo a nossa, através do nosso treinador, a do Benfica e a da Ovarense, temos contado com o apoio dos nossos adeptos em todo o lado, como aconteceu, mais recentemente, em Barcelos. Eles seguem-nos para todo o lado e isto é Ser Porto. Ter os adeptos atrás de nós, a apoiar-nos, transmite-nos uma motivação tremenda. E é também por eles que queremos ganhar e conquistar mais títulos para este clube."



in "fcp.pt"

Entrevista a Walter: «Cheguei a sentir-me desesperado»

Avançado conta tudo ao Maisfutebol. A onda de tristeza, o afastamento da equipa, a doença da filha bebé e o sonho de ganhar uma medalha nos Jogos Olímpicos


A personagem intriga. Uma temporada e meia no F.C. Porto, aparições intermitentes, média de golos muito interessante, problemas pessoais e empréstimo ao Cruzeiro de Belo Horizonte. Afinal, o que levou Walter a abandonar o Estádio do Dragão? 

Na primeira entrevista a um jornal português desde a saída dos azuis e brancos, o ponta-de-lança não poupa nas palavras e larga vários desabafos. A não inscrição na Liga dos Campeões, a exclusão da equipa após a derrota em Coimbra, a subalternidade na luta com Kléber pela titularidade, motivos mais do que suficientes para mergulharem Walter «numa onda de tristeza». 

A conversa começa precisamente por aí. Afinal, quais os verdadeiros motivos para o regresso antecipado ao Brasil? «Foi um conjunto de situações. Tudo piorou depois do jogo com a Académica para a Taça de Portugal. Perdemos 3-0, fui afastado da equipa e a minha confiança desapareceu», sublinha Walter ao Maisfutebol.

«A última vez que estive com a equipa foi a 10 de Dezembro, em Aveiro, e nem entrei. Percebi que o treinador tinha perdido a confiança em mim. Conversei várias vezes com a direcção, pois queria arranjar um clube onde pudesse voltar a jogar regularmente», conta o atacante, de 22 anos. 

«O Porto não me queria deixar sair. A SAD demorou a decidir, até que voltei ao Brasil em Dezembro para definir o meu futuro. Foi uma fase terrível para mim. Não jogava, não treinava, estive 40 dias parado. Cheguei a ligar à minha mãe, desesperado. Foi a voz dela que me devolveu a esperança.»

Walter não jogava no F.C. Porto, viajou para o seu país à procura de uma solução e encontrou-a no Cruzeiro. Esta despedida, garante, nada tem a ver com o problema de saúde da sua filha ainda bebé. 

«Isso foi em Agosto. Agora ela está bem. Aliás, a minha esposa queria continuar no Porto. Acredito que no Brasil terei mais tranquilidade. Gostaria de esclarecer também o que se passou comigo no Verão», pede o Bigorna. Desejo concedido. 

«A minha filha nasceu prematura, apenas com seis meses de gestação. A pré-época tinha começado pouco antes, sentia-me bem e, de repente, passei a dividir os meus dias entre o hospital e os treinos», revela Walter, visivelmente emocionado na conversa com o nosso jornal.

«A sobrevivência dela foi um milagre. A minha sogra e eu passávamos horas de angústia interminável, a aguardar que a bebé e a mãe ficassem bem. Felizmente, elas recuperaram e estão óptimas.» 

O que se afere das palavras de Walter é simples: a viver num limbo emocional, farto de entrar e sair da equipa, o avançado decidiu que estava na hora de voltar a reencontrar o prazer do golo. Daí a opção pelo Cruzeiro. 

«Eu quero estar nos Jogos Olímpicos, ao serviço do Brasil, e com a minha situação no Porto isso não ia acontecer. Sonho conquistar a medalha de ouro em Londres e ser campeão do Brasileirão no Cruzeiro. Vou trabalhar e mostrar a todos que o Walter está bem vivo», promete ao Maisfutebol.

O contrato de Walter com o F.C. Porto estende-se até 2015. «No final do ano vamos ver o que sucede. Sei que os adeptos do Porto gostam de mim e adorava voltar a marcar golos no Dragão.» 

A transferência de Radamel Falcao para o Atlético de Madrid provocou naturais expectativas em Walter. Sem a presença do colombiano no ataque, abria-se uma vaga que, jugava o brasileiro, seria preenchida por si. Debalde. Kléber assumiu bem cedo uma predominância sobre Walter nas escolhas de Vitor Pereira.

Em entrevista ao Maisfutebol, o atacante confessa ter ficado «extremamente magoado» com o que se ia passando à frente dos seus olhos. «Fiquei chateado por ver o Kléber a jogar e eu nem ao banco ia. Só dois pontas-de-lança e o segundo nem convocado é? Então é porque não presta», desabafa Walter. 

«Nunca entendi, sinceramente. O Kléber não é melhor do que eu, é um atacante do meu nível. O Falcao está acima de todos nós, foi o melhor ponta-de-lança que eu já vi. Ser suplente dele era um orgulho. Agora do Kléber... ele é como eu. Bom jogador como eu sou.»

O jornalista não interrompe. Walter fala sem parar. Há uma necessidade compreensível de explicar o que falhou e de purgar o sentimento de injustiça. «Com mais minutos eu sei que seria uma grande figura no F.C. Porto. A minha média de golos é óptima [33 jogos oficiais, 16 golos], quase meio golo por jogo. Faltou-me continuidade, mais confiança. Eu perdi isso esta temporada.»

«Entrava desanimado, a bola batia no meu pé e fugia. Quando eu me sentia bem, na época do André Villas-Boas e mesmo entre Outubro e Novembro com o Vitor Pereira, eu sabia que jogava e marcava. Não é fácil explicar, mas a força mental é essencial num ponta-de-lança», sublinha Walter. 

Uma lesão no tornozelo, logo em Julho e em plena pré-temporada, também o condicionou. «Contra o Monchengladbach aleijei-me no tornozelo e tive dificuldades em reentrar no ritmo. Depois vi o Kléber a roubar-me o espaço, desanimei e depois acontece o problema de saúde da minha filha.»

«Saio do F.C. Porto melhor jogador. Aprendi muito com os dois técnicos, o André e o Vitor, e principalmente com o Falcao», realça Walter. «É uma grande pessoa, dava-me muitos conselhos. Foi o melhor atacante que já vi até hoje.» 

Encantado com a realidade encontrada na Toca da Raposa, Walter confessa que «nunca» esquecerá o F.C. Porto. «Já tenho saudades», refere o atacante em entrevista aoMaisfutebol, poucas horas depois de ser apresentado oficialmente como jogador do Cruzeiro. 

«Deixei grandes amigos no grupo de trabalho. Mas precisava de sair para jogar e voltar a ser feliz no relvado», vinca o atleta. Apesar da «boa relação com todos os jogadores» há um que reservou um lugar muito especial no seu coração. 

«O Hulk é como um irmão para mim. Saíamos, jantávamos, as nossas famílias estavam muitas vezes juntas. Tornei-me fã dele. O maior fã mesmo», explica Walter. E como terá reagido o Incrível ao saber que Walter iria sair do F.C. Porto?

«Não gostou. Mas eu disse-lhe que é só por um ano e ele sossegou [risos]. O Hulk joga muito. Levo também o Fernando, o Souza, o Bracali, o Helton e os uruguaios como amigos do peito. O F.C. Porto tem um balneário excelente, o ambiente é fantástico.»

Faltava falar sobre a questão que desde o primeiro instante o perseguiu: o suposto excesso de peso. Terá sido mesmo verdade que Villas-Boas o obrigou a um rigoroso regime alimentar para o colocar a jogar?

«Não, isso não é verdade. O André nunca teve uma conversa comigo sobre isso. Perco e ganho peso, como qualquer outro. Nunca deixei de jogar por estar com peso a mais.»

Walter deixa o F.C. Porto pelo menos por um ano. Leva muitos golos na bagagem e uma imagem pouco nítida sobre aquilo de que é capaz. Na despedida, como na chegada, a simplicidade e honestidade nas palavras são uma marca de relevo na personalidade. 

Para já, não há substituto para o Bigorna ao dispor de Vitor Pereira. 

A exclusão da lista de inscritos para a Liga dos Campeões foi «o golpe mais duro» na auto-confiança de Walter. Em entrevista ao Maisfutebol, o avançado agora cedido ao Cruzeiro de Belo Horizonte diz não entender «até hoje» a opção de Vitor Pereira. 

«Fiquei extremamente decepcionado. O F.C. Porto inscreveu um ponta-de-lança para seis jogos na Europa. Como é possível? Eu tinha tudo para estar entre o lote de escolhas do Vitor [Pereira]», lamenta o atacante contratado pelos dragões ao Internacional de Porto Alegre no Verão de 2010.

«Houve momentos em que eu fiz falta, sem dúvida. Estava em casa a ver na televisão, ou na bancada, e sentia-me doente por não jogar. Ficar fora da Liga dos Campeões atrapalhou-me muito, deixou-me numa onda de tristeza.»

Perante este desabafo, a pregunta impunha-se: Walter teve algum problema com Vitor Pereira? «Não, nunca. Aliás, o Vitor para mim é um exemplo. Lutou muito para chegar onde chegou. Torço para que tenha enorme sucesso e prove o grande treinador que é», diz o ponta-de-lança.

«Quando ele era assistente do André Villas-Boas, todos sentíamos que sabia muito de futebol e ia chegar longe. Foi promovido, conhecia todos os jogadores e a adaptação foi muito fácil. Sinceramente, gostei de trabalhar com ele. Tenho é pena de não ter jogado mais vezes.»

Vitor Pereira chegou a mostrar publicamente arrependimento por não ter inscrito Walter na UEFA. O que terá sentido o jogador nessa altura? «É difícil explicar. Ele assumiu que eu estava melhor. É uma sensação estranha. Nessa altura voltei à equipa, fiz golos e andei muito bem até ao jogo em Coimbra para a taça.»

«Passei a ser a terceira opção entre dois ponta-de-lança. Mas sempre treinei e trabalhei no máximo.» 

in "maisfutebol.iol.pt"

Crescer na Noruega

Um constante olhar para o futuro, tentando antecipar tendências e, com isso, ajudar no crescimento e formação dos jogadores. Essencialmente, é isto que motiva as experiências internacionais do FC Porto, como é o caso desta presença na Viking Cup, na Noruega, que tem no FC Porto uma das três equipas convidadas.
"Fundamentalmente, há que ajudar na desinibição mental dos atletas, especialmente dos mais novos. Fazê-los crescer também a esse nível e não só do jogo propriamente dito", explicou José Magalhães, director do andebol dos dragões e um profundo adepto da formação e da busca de novos talentos, sendo disso exemplo os cinco juniores que o FC Porto trouxe a este competição nórdica: João Jacob Ramos e António Silva (20 anos), Hugo Santos (19), Duarte Carregueiro e Vasco Santos (18).
"Jogar ao lado de Mota, de Moreira, até já de Gilberto e de todos os outros é, para eles, uma grande motivação, muito maior ao estar aqui com eles, a viver esta experiência", disse ainda Magalhães.
De resto, há muito que a política dos azuis e brancos passa pela descoberta de novos jogadores e, fundamentalmente, pela sua formação.
"Há já alguns anos que isso é assim. Já quando eu era treinador dos iniciados, o que se pretendia era formar atletas. Preferimos fazer esse tipo de trabalho a lutar pelos títulos nos iniciados, juvenis ou outro escalão qualquer. Se acontecer, isso é como a cereja no topo do bolo, mas ajudar os atletas a crescer ao ponto de estarem em condições de chegar à equipa principal é a nossa grande meta nessas idades", referiu também Mário Soares, agora team manager da equipa principal.
Mas o FC Porto também aceitou o convite do Viking Stavanger pela vontade do técnico Obradovic de jogar sempre ao mais alto nível e ter a equipa a postos neste recomeço de época. A nível oficial, o FC Porto joga dia 28 para a Taça de Portugal, com o São Bernardo, depois com Sporting (4 de Fevereiro) e Madeira SAD (7), para o campeonato, e com o Saint Raphael, para a Taça EHF (dias 11 e 18).

Voar, voltar a voar e ganhar

Concentração no Dragão às 9h30, de autocarro para Pedras Rubras, voo para Frankfurt, novo voo para Stavanger e chegada ao pavilhão em dez minutos. Ver o final do primeiro jogo, com vitória dos suecos do Aligsas sobre o Viking Stavanger, por 31-20, e aquecer para jogar. Foi assim o dia dos atletas do FC Porto ontem, na estreia da Viking Cup, com o cansaço a fazer-se notar rapidamente.
Ainda assim, com Ljubomir Obradovic a fazer constantes substituições para ir dando momentos de repouso a todos, os dragões conseguiram impor a sua maior qualidade durante grande parte do tempo e derrotaram o Runar, terceiro classificado do campeonato norueguês, por 36-28, com o resultado a disparar na ponta final.
Hoje, às 15h00, o FC Porto joga com o Viking Stavanger, a equipa anfitriã.

in "ojogo.pt"

"Se até Falcao tem tido dificuldades..."

Kléber não atravessa um bom momento - o jejum de golos dura há dois meses - mas, ainda assim, mereceu grande destaque no site da FIFA, ao qual concedeu uma entrevista em que conta pormenores da sua (ainda) curta carreira. O avançado não escondeu que tudo tem acontecido muito rápido, em ciclos de um ano, e que isso tem prejudicado a sua evolução. "As coisas sempre aconteceram rápido de mais para mim", contou, tentando explicar como é que aos 21 anos está no FC Porto e já se estreou pela selecção do Brasil.
Kléber não procurou desculpas para as exibições menos conseguidas, preferindo usar um exemplo concreto para explicar as dificuldades que tem sentido. "Imaginem chegar ao FC Porto, que vinha da temporada mais vitoriosa da sua história, e ter a missão de substituir o artilheiro da equipa. É difícil. Se o próprio Falcao, que é um jogador consagrado, tem tido dificuldades para manter o mesmo nível enquanto se adapta ao novo clube, eu também não vou ter? Mas tenho a certeza de que tudo vai ser melhor. Posso render muito mais", admitiu.
Do Atlético Mineiro ao Marítimo, para chegar ao FC Porto em apenas dois anos. Kléber tem tido uma ascensão meteórica, mas que não lhe retira a humildade. "Afinal, só tenho 21 anos. Estou feliz, sei que estou a evoluir. Nenhuma fase dura mais de um ano até que já surja uma grande mudança", lembrou, recuando até 2009, quando atravessou pela primeira vez o Atlântico. "Pesquisei na internet sobre a ilha da Madeira, vi que tinham brasileiros no clube - o Cláudio Pitbull, ex-Grêmio, estava lá. Fiquei entusiasmado e vim. Aceitei". O resto da história é conhecida: um braço de ferro entre os dragões e os insulares que terminou apenas no último Verão.

Mudo ao telefone com Mano Menezes

Em Setembro, Kléber deixou meio Brasil de boca aberta quando foi convocado para os jogos com o México e a Costa Rica, que falharia por lesão. O sonho foi adiado por dois meses, já que a estreia surgiria com o Gabão. O avançado revelou uma conversa com o seleccionador que o deixou, literalmente, sem palavras. "Duas horas antes da convocatória, o Sidnei Lobo, adjunto do Mano Menezes, ligou-me e disse que o técnico queria ter uma palavrinha comigo. Fiquei completamente mudo. Aquilo apanhou-me de surpresa", admitiu, reafirmando o desejo de estar nas Olimpíadas de Londres.

in "ojogo.pt"

MERCADO

Lucho espera pelo Dragão

O Internacional de Porto Alegre enviou um representante a Marselha para negociar a contratação de Lucho, mas segundo a Imprensa brasileira, o argentino está na expectativa de receber uma proposta do FC Porto. As negociações decorrem, mas do Brasil surgiu a garantia de que Lucho desviará logo a sua rota se a oferta do FC Porto se confirmar.

Iturbe alheio a rumores

Iturbe diz nada saber sobre os rumores que apontam o Racing Avellaneda como estando disposto a negociar com o FC Porto para o contratar. O argentino reagiu ontem através do Twitter, garantindo estar concentrado no seu clube: "Não sei de nada em relação ao que se tem dito. A minha cabeça está focada em jogar no FC Porto e graças a Deus estou no bom caminho".

in "abola.pt"

Guarín antecipa o adeus mas aguarda pelos clubes

CONDIÇÕES ACERTADAS COM A JUVENTUS


“Estou e estarei sempre agradecido ao FCPorto. Independentemente da decisão do clube e da minha, continuarei a ser dragão até ao fim. Não quero dizer com isto que já é certo que vou sair, estou simplesmente a expressar-vos o meu sentimento”, escreveu Guarín na sua página do Facebook, ontem à noite. Ainda que de forma enigmática, o internacional colombiano, de 25 anos, como que antecipou o seu adeus ao FC Porto e aos portistas, embora acrescente que a sua saída ainda não está garantida.
Em todo o caso, parece claro que Fredy Guarín está mesmo com um pé de fora do Dragão e deve muito provavelmente rumar a Itália, para representar a Juventus. Refira-se que para a sua transferência ficar consumada faltará apenas o acordo entre os clubes, porque entre a Vecchia Signora e o jogador parece estar tudo acertado. Isto segundo avançou, ontem, o jornal italiano “Tuttosport”, tendo como base uma reunião bem sucedida entre Giuseppe Marotta, diretor-desportivo da Juventus, e o empresário do médio, Marcelo Ferreyra.
in "record.pt"

Polivalência de Danilo

ESTÁ DISPONÍVEL E DEVE ENTRAR NA CONVOCATÓRIA



Com o certificado internacional do lado de cá do Atlântico, Vítor Pereira tem a certeza da disponibilidade de Danilo para o encontro frente ao V. Guimarães. O treinador não deu a garantia de que vai chamar o brasileiro, mas é praticamente certa a sua inclusão no grupo de 18 convocados. Recorde-se que o lateral tinha sido incluído nos eleitos para o Estoril, mas à condição e num lote de 19.
Pronto a jogar e perante a provável partida de Guarín para o futebol italiano, a questão que se coloca é a seguinte: onde pode jogar Danilo? Na defesa ou no meio-campo, conforme têm apontado vários treinadores no Brasil? A resposta de Vítor Pereira foi tudo menos esclarecedora: “É um jogador com qualidade e, com as suas características, vai ajudar-nos. É polivalente e entendo que pode desempenhar mais do que uma posição, em função das necessidades do jogo”, referiu o técnico dos dragões.
in "record.pt"