Esgotaram numa hora os ingressos para a finalíssima entre FC Porto e Benfica, no Dragão Caixa, que vai definir o campeão nacional.
Bastou uma hora de venda para que esgotassem os cerca de 2200 bilhetes para o quinto e decisivo jogo do "play-off" da Liga de basquetebol. FC Porto e Benfica disputam o título, na finalíssima, que terá lugar do Dragão Caixa, pavilhão da equipa azul e branca.
A final está empatada, depois das duas equipas terem vencido dois jogos cada uma. A "negra" joga-se amanhã, às 21h00.
in "rr.pt"
terça-feira, 22 de maio de 2012
Empresário de Rolando confirma negociações
Defesa dos dragões é alvo da Roma. Único impedimento é o valor pedido pelo FC Porto.
O agente de Rolando em Itália confirmou o interesse da AS Roma no jogador: "A Roma está a trabalhar por Rolando, está interessada na sua compra."
Em entrevista à "Tele Radio Stereo", Peppino Tirri explicou que o atleta de 26 anos está interessado em competir num ambiente diferente do FC Porto.
No entanto, os dragões pedem 15 milhões de euros e não querem ceder a um valor mais baixo.
in "rr.pt"
Chelsea avança para Hulk e Falcao
Os vencedores da Liga dos Campeões querem a "dupla maravilha" para a nova temporada. Roman Abramovich não olha a gastos para reforçar o plantel.
Roman Abramovich quer garantir definitivamente a contratação de Hulk e Falcao.
De acordo como "Daily Mail", o presidente do Chelsea quer avançar prioritariamente para Hulk, do FC Porto e Falcao, do At. Madrid. Modric, do Tottenham, e Hazard, do Lille, são também opções para reforçar o plantel de Stamford Bridge para a nova época.
O milionário russo dos "blues" está concentrado na dupla de sonho Hulk e Falcao, que, na passada época, fez furor no FC Porto. Os vencedores da Liga dos Campeões vão ver vários jogadores a abandonar o plantel, entre os quais Drogba, Kalou e Bosingwa.
in "rr.pt"
Atletas azuis e brancos sagraram-se campeões
Realizou-se, este fim-de-semana, no salão do Clube de Bilhar da Amadora, o Campeonato Nacional individual às três tabelas. Rui Manuel Costa e João Ferreira, atletas do FC Porto CIN sagraram-se, respectivamente, campeão e vice-campeão nacionais.
Na próxima época, Rui Manuel Costa vai participar no Campeonato da Europa e João Ferreira vai defender, no próximo dia 26 de Maio, o título de bicampeão de esperanças, que se revalidar, lhe dará acesso ao Campeonato da Europa de Juniores.
Sara Oliveira confiante no Campeonato Europeu
Sara Oliveira já iniciou a participação no Campeonato da Europa de Natação, que decorre durante esta semana, na cidade húngara de Debrecen. Esta segunda-feira, a atleta nadou os 50 metros mariposa e conseguiu o tempo de 28.18s, que a colocou na 32.ª posição. Na quinta-feira, volta a competir, desta vez, nos 100 metros mariposa e no sábado, procura o tempo de acesso nos 200 metros.
Com os mininos B garantidos para os Jogos Olímpicos nos 100 metros mariposa, o objectivo é alcançar o tempo de acesso nos 200 metros. "Os tempos são sempre o meu grande objectivo. Com os Jogos Olímpicos a chegar, vou tentar confirmar o meu tempo nos 100 metros mas estou mais focada em conseguir atingir o mínimo necessário nos 200 metros", revelou a nadadora.
Para Sara Oliveira, esta competição é muito importante e, acima de um bom lugar na classificação, a atleta procura atingir um tempo recorde. "O nosso grande objectivo é conseguir o mínimo para os Jogos Olímpicos, por isso, os tempos que conseguir são fundamentais. Quanto à classificação, se ficar acima do 16.º lugar, participo na meia-final, o que me dá outra oportunidade de conseguir melhorar o meu tempo", explicou.
A nadadora azul e branca perspectiva um campeonato muito competitivo mas garante que está focada nos seus objectivos. "Vai ser uma fase de avaliação. Vou ter muitos adversários à altura e a lutar pelos mesmos objectivos", afirmou. Sara está "100% confiante" nos resultados que poderá obter e garante que esteve ”totalmente disponível e concentrada nesta competição".
O treinador, José Alexandre Silva, confirma que a preparação foi muito rigorosa. "Neste momento, estamos no pico de forma máximo. Há que trabalhar e acreditar em tudo o que fizemos. Vamos tentar que a Sara ultrapasse todos os adversários, para conseguir um lugar no ranking de acesso aos Jogos Olímpicos", acrescentou.
«Se tiver uma oportunidade, vou aproveitá-la» - Abdoulaye
Finalizado o empréstimo
à Académica com a conquista da Taça de Portugal, Abdoulaye aguarda
agora por indicações do FC Porto sobre a próxima temporada.
«Tenho contrato mas ainda não sei onde vou jogar, principalmente porque não conheço a decisão do FC Porto. Resta-me esperar», diz o defesa-central senegalês, de 21 anos, em declarações ao site vavel.com.
Uma coisa é certa: Abdoulaye não quer ficar parado.
«Preciso de jogar. É importante ter continuidade porque a minha perspetiva é representar a seleção do Senegal. É isso que pretendo para a próxima época, jogar, esteja onde estiver. Se o FC Porto me der uma oportunidade, vou aproveitá-la», afiança.
Sobre a vitória ante o Sporting, que valeu aos estudantes a conquista da Taça de Portugal e a entrada direta na fase de grupos da Liga Europa, considera o central ter sido um desfecho justo.
«Tivemos de sofrer. O Sporting era favorito mas isso no futebol nada garante. Tivemos a nossa oportunidade e fomos recompensados pelo nosso trabalho. Soubemos ser inteligentes», destaca.
«Tenho contrato mas ainda não sei onde vou jogar, principalmente porque não conheço a decisão do FC Porto. Resta-me esperar», diz o defesa-central senegalês, de 21 anos, em declarações ao site vavel.com.
Uma coisa é certa: Abdoulaye não quer ficar parado.
«Preciso de jogar. É importante ter continuidade porque a minha perspetiva é representar a seleção do Senegal. É isso que pretendo para a próxima época, jogar, esteja onde estiver. Se o FC Porto me der uma oportunidade, vou aproveitá-la», afiança.
Sobre a vitória ante o Sporting, que valeu aos estudantes a conquista da Taça de Portugal e a entrada direta na fase de grupos da Liga Europa, considera o central ter sido um desfecho justo.
«Tivemos de sofrer. O Sporting era favorito mas isso no futebol nada garante. Tivemos a nossa oportunidade e fomos recompensados pelo nosso trabalho. Soubemos ser inteligentes», destaca.
in "abola.pt"
Até à vista, Alvaro!
partiu para a seleção sem garantia de regressar
O dia de ontem começava a clarear quando Alvaro Pereira entrou no
Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Em passo apressado, e procurando
escapar ao contacto com a nossa equipa de reportagem, encaminhou-se para
o balcão de check-in e tratou da viagem para Moscovo, com escala em
Roma. Pouco dado a entrevistas nos últimos tempos, excetuando quando o
contacto foi feito a partir do seu país, o uruguaio escusou-se a prestar
declarações. Depois do que aconteceu em Braga, Palito optou por uma
toada mais defensiva. São vários os temas quentes que marcam a
atualidade e nesse sentido o silêncio foi a solução adotada.
Alvaro,
de 26 anos, vai agora representar a seleção celeste, à qual se vai
dedicar totalmente até à segunda semana de junho, iniciando depois as
férias. A partir daí é todo um mar de incertezas. Apesar de ter contrato
com o FCPorto até 2016, é público que o lateral-esquerdo está
descontente com a sua situação no clube, mostrando-se recetivo a ofertas
que encham as medidas tanto a si como à SAD. Até ao momento, sabe-se
apenas que Chelsea e Paris Saint-Germain são dois dos clubes que têm
acompanhado o seu percurso com atenção, mas propostas concretas nem
vê-las...
in "record.pt"
Final de novidades
À semelhança da época passada - na altura
à melhor de sete jogos -, FC Porto e Benfica discutem a negra da
final da Liga Portuguesa de Basquetebol e amanhã vamos,
finalmente, saber quem é o novo campeão. Ao consentir uma
derrota por 64-75, no domingo, os encarnados não festejaram o
campeonato, enquanto os azuis e brancos alcançaram uma
vitória na Luz, algo que não acontecia há mais de
um ano. O último triunfo datava de 23 de março de 2011, e
para a fase regular. Daí para cá, a equipa de Moncho
López tinha sofrido cinco derrotas consecutivas em Lisboa.
Portanto, ao contrário da final do ano transato, o fator-casa
não tem sido elemento determinante nesta final, pois cada uma
das equipas obteve um triunfo fora - o que exponencia a
emoção para amanhã à noite (21h00).
Já no que toca à condição física dos
jogadores, essa nem sempre foi a ideal, pois, de parte a parte, alguns
foram apresentando limitações, como Seth Doliboa ou Greg
Stempin, peças fundamentais de ambos os lados. Por sinal, as
duas formações seguiram ontem planos diferentes: o FC
Porto treinou, o Benfica não.
Sendo semelhantes as probabilidades de o Benfica recuperar o
título que perdeu para os rivais em 2011 ou as de o FC Porto
festejar o bicampeonato em casa - que lhe escapa desde 1995/96 e
1996/97 -, a verdade é que esta será a quinta final dos
últimos dez anos a decidir na negra. Além da anterior,
também em 2002/03 (Oliveirense e Portugal Telecom), 2006/07 e
2007/08 (Ovarense e FC Porto nestas duas edições) tudo
ficou para a última.
Os bilhetes vão estar à venda hoje, a partir das 9
horas, ao preço de quatro euros e apenas destinados a
sócios do FC Porto.
in "ojogo.pt"
Ljubomir Obradovic "No FC Porto ganha-se pela química existente"
Já está na Sérvia, de férias, mas antes
de partir Ljubomir Obradovic, um técnico que no FC Porto vai
batendo recordes, conversou com O JOGO.
No dia 23 de julho começará a quarta época seguida
no FC Porto; ninguém o fazia desde José Magalhães
[1997/98 a 2000/01]. Fez o tetra que o FC Porto não conquistava
há 52 anos e o próprio Obradovic nunca tinha ganho
três títulos seguidos. Qual é a fórmula
deste casamento feliz?
O FC Porto é um clube especial, um clube que tem como
objetivo ganhar em qualquer modalidade, um clube que vence há
muitos anos e que vai continuar a vencer. Vencia antes de mim, vence
comigo e depois de mim vai continuar. Porque no FC Porto, a filosofia
de vida é ganhar.
Este é um casamento bem-sucedido a vários níveis: longevidade, sucessos e até a relação com os adeptos, que lhe deram uma tremenda salva de palmas na festa do tetra...
Não gosto muito de falar sobre mim, mas digamos que isto
é uma química entre mim e os dirigentes, os dirigentes e
os jogadores, entre mim e os jogadores - entre nós todos,
há uma química positiva. Eu gosto de uma atmosfera
positiva e, quando isso existe, os resultados aparecem. Tenho todo o
apoio da estrutura do FC Porto, posso fazer o treino que quero, quando
quero, onde quero. Isso é um privilégio e tenho de deixar
daqui um "muito obrigado" ao professor Magalhães, que
está sempre a par de tudo, e, com isso, é normal que as
coisas funcionem. Isto pode dar a sensação de que
não é difícil, mas é, porque cada jogo
é importante, em cada jogo queremos ganhar e todas as equipas
querem cada vez mais ganhar ao campeão. Mas esta é uma
equipa que sabe jogar, que tem uma mentalidade ganhadora - e temos de
continuar assim.
Já tinha estado em Portugal antes, no Belenenses, no Madeira, no ISAVE, mesmo noutros clubes em que jogou. Como olha agora, que está no clube, para o FC Porto?
O FC Porto é um clube muito organizado, aqui é tudo
impecável. Toda a gente respeitas as regras de jogar neste
grande clube. Sinceramente não sei mais o que dizer, a
não ser que é toda uma estrutura altamente profissional.
Como sente o reconhecimento, as palmas dos adeptos, as taças, as medalhas?
O FC Porto tem adeptos espetaculares em todas as modalidades, desde
o futebol às de pavilhão. São adeptos que sabem
apoiar, que sabem levantar a equipa nos momentos maus e sabem apoiar.
São adeptos extraordinários.
"Aqui a orientação é construir jogadores"
Quando olha para a próxima temporada e vê os adversários a fazer contratações, a ir buscar jogadores até ao FC Porto, isso não lhe abala a confiança?
Porque haveria de abalar? São sempre sete contra sete. Podem
ser mais altos, mais baixos, mais gordos, mais experientes, com mais
qualidade... isso não me preocupa. Se o FC Porto estiver no
nível com que terminou a fase final, não me preocupo.
Isso depende da política de cada clube. A
orientação do FC Porto é construir jogadores, com
a nossa filosofia de andebol, e dos nossos jogadores mais novos,
construir seniores. Outros têm outra política, de comprar
jogadores já feitos, prontos a jogar.
Mas constroem e ganham na mesma...
Nós queremos pensar no que é bom para o FC Porto e
para o andebol em Portugal. Temos miúdos com grandíssimo
futuro. No próximo fim de semana é a fase final dos
juniores e o [Carlos] Martingo tem obrigação de ganhar,
não pode fugir a essa responsabilidade. Se se mete na
cabeça que é para ganhar, é para ganhar mesmo; se
perde, levanta a cabeça e segue em frente. Mas eu tenho toda a
confiança em Martingo e em Ricardo Moreira, gosto mesmo da forma
como eles trabalham. Vamos construir mais treinadores e jogadores;
Ricardo Costa também tem um bom grupo no Colégio dos
Carvalhos.
"Futuro dele é o mais alto nível"
Gilberto Duarte foi o MVP do campeonato com apenas 21 anos. Quais as possibilidades dele no futuro?
Ele é um grande talento e é trabalhador e, quando
essas duas coisas se juntam, tudo se torna mais fácil. Entrando
na Liga dos Campeões, todas as equipas de topo vão bater
à porta do FC Porto e perguntar pelo Gilberto. O futuro dele
é mesmo o mais alto nível. A Portugal, falta estar na
Liga dos Campeões e falta a Seleção participar no
Campeonato da Europa e do Mundo. Isso é a chave do futuro e
temos de pôr a mexer o Gilberto, o Wilson, o Tiago Rocha, os
jogadores do Sporting, do Benfica, temos todos de crescer.
"Esta equipa precisa mesmo de entrar na Liga dos Campeões"
Após esta série de conquistas, falta a entrada na Liga dos Campeões...
É o sonho do FC Porto [suspira e encosta-se na cadeira].
Estes anos não tivemos sorte, ou cabeça... alguma coisa
faltou. Vamos a ver este ano, o adversário, o local...
Além disso, isto não é só desporto; esta
é uma equipa que precisa mesmo da Liga dos Campeões e de
ganhar esse tipo de experiência. Entrando, faz dez jogos e, no
outro ano - não sei quantos pontos faltam a Portugal para entrar
diretamente -, uma meta é conquistar estes pontos que dão
a Portugal a entrada direta. O FC Porto já demonstrou que
está à frente das outras equipas em Portugal, e esse
é um bom sinal para a Seleção, que pode contar com
os jogadores do FC Porto.
"Nunca me dou por contente"
A sua caminhada no FC Porto começou há três anos com duas derrotas, no Sporting da Horta e depois, em casa, com o Xico, à segunda e terceira jornadas. Nessa altura teve alguma dúvida?
Eu nunca tenho dúvidas sobre o meu trabalho. Quando o prof.
Magalhães chegou a Belgrado para falar comigo, só lhe fiz
uma pergunta: "Ao fim de dois meses não vai estar ao lado dos
jogadores?" Ele perguntou porquê, e eu disse-lhe que os jogadores
em Portugal não estavam habituados a trabalhar desta maneira e
iriam perguntar porque trabalhamos tanto e ele disse-me que não
haveria nenhum problema. Essas dúvidas deles aconteceram mesmo.
Houve que trocar os hábitos dos jogadores, o que não
é fácil, aprender uma defesa nova, como se atacam as
diversas defesas dos adversários, e isto não se faz em
dois meses. Mais tarde tivemos dois jogos fora, no ABC e no Sporting,
trabalhámos duro e eu disse aos jogadores que se
jogássemos mesmo bem nesses dois jogos, seria "culpa" do
treinador. Ganhamos no ABC e no Sporting, e foi nessa altura que a
opinião deles sobre mim mudou.
Ao fim de três anos há as vitórias, os bons resultados, as boas exibições, os números... Está satisfeito ou ainda pode espremer mais desta equipa?
Eu nunca estou satisfeito. Com o tipo de trabalho que faço,
nunca posso estar contente. Nós, no FC Porto, vamos construir
jogadores, mas também vamos construir treinadores e digo sempre
aos meus colegas Carlos Martingo, Ricardo Moreira e Ricardo Costa que
nunca podemos estar contentes, temos de procurar sempre mais,
até à perfeição. O jogo é o espelho
de treino e se se treina bem, joga-se bem; se se treina mal... é
impossível. Mas há que estar sempre em cima dos
jogadores, os meus treinadores têm de estar por cima dos atletas,
eles têm de saber respeitar o treinador e crescer.
Agora, com nove pontos para o segundo classificado, o Madeira SAD, e 13 para os terceiros classificados, Sporting e Benfica, como motiva os atletas e os convence de que podem fazer melhor?
Estamos aqui para deixar os outros festejar? Claro que não.
Por isso não é difícil motivá-los.
Nós aqui temos grande fome de vitória. Cada jogador e eu
próprio temos grande fome de conquistas. Temos um grupo de
jogadores que gosta de jogar, gosta de defender, gosta de atacar, sabe
defender, sabe atacar, sabe festejar. Se falarem com os jogadores,
percebem que eles estão contentes aqui. É um
privilégio para mim trabalhar com eles e, para eles, é um
privilégio jogar no FC Porto.
Este último campeonato foi o mais fácil de todos? Tantos pontos de avanço...
Para vocês, é sempre tudo fácil... Os pontos de
avanço não dependem só de nós. Não
perdemos na fase final e, depois, os nossos adversários jogaram
entre eles e perderam uns com os outros. Nós fazemos um caminho
certinho, sempre a olhar para a direita, para a esquerda, sempre
atentos, sempre vigilantes.
"É um grande senhor"
Pinto da Costa celebrou em Abril 30 anos de presidência. Que opinião tem sobre o presidente, que conhece há três anos?
Pinto da Costa é um senhor, é um grande senhor.
Está sempre perto de nós, como está do
hóquei e do basquetebol, sabe sempre o que se passa e o que se
faz e é um grande adepto, um senhor. Só lhe posso dizer
um "muito obrigado" pelo apoio, lembro-me de que foi ele quem fez a
minha apresentação. Ricardo Moreira deu-lhe a medalha de
campeão? Um grande vencedor tem sempre espaço para mais
conquistas.
in "ojogo.pt"
Pinto da Costa: "Os contratos não se rasgem, renovam-se"
Pinto da Costa marcou presença no 12º aniversário
da Casa do FC Porto de Espinho e no discurso da praxe fez um
balanço da temporada, mas começou por elogiar
Vítor Pereira, um homem da casa. "É sempre especial vir a
Espinho por causa de grandes espinhenses que se dedicaram ao FC Porto.
Este ano tenho um motivo ainda maior e tocou-me profundamente ver o
dragão espinhense Vítor Pereira ser homenageado pelas
pessoas da sua terra. Costuma dizer-se que santos da terra não
fazem milagres, mas Espinho é diferente: abre as portas do
município ao FC Porto, homenageia os filhos da terra que se
distinguem e mostra um grande sentido de solidariedade", referiu,
dirigindo-se em seguida ao treinador. "Vítor, sei desde a
primeira hora como foi difícil esta época, sei o que foi
pegar num conjunto de jogadores que tinham ganho tudo e que pensavam
que eram os melhores do mundo. Não são, embora sejam
muito bons. Houve constantemente notícias a tentar
desestabilizar. Ainda hoje [ontem] li os títulos de dois jornais
e um punha o Manuel Fernandes no FC Porto, não sei se aquele que
jogou no Sporting, se o que esteve em Espanha; e o outro vendeu-nos o
Miguel Lopes. Dinheiro e propostas ainda não vi. Sabemos o que
querem e que queriam que nós fizéssemos, mas não
fazemos porque quando escolhemos é com critério, rigor e
cuidado. E quando assinamos contratos não são para
rasgar, mas para renovar. É o que temos feito e continuaremos a
fazer", atirou, dando a entender que Vítor Pereira poderá
ser convidado a prolongar o contrato com os dragões.
Depois, Pinto da Costa passou ao ataque. "Foi uma época
difícil e quem não fosse ao futebol nem visse
televisão ficaria confundido ao ver o FC Porto campeão
com seis pontos de avanço. Tivemos um campeonato que até
meia dúzia de jornadas do final foi extremamente competitivo,
com três que podiam ganhar. Não se via melhor na Europa.
Mas depois fomos à Luz, desta vez não foi preciso
apagá-la, mas apenas vencer e o campeonato deixou de ser
fantástico. Era de segunda categoria com jogadores fracos,
treinadores medíocres. E quem lesse alguns jornais a falar das
nossas exibições ficaria apreensivo se não
iríamos descer de divisão. Este era o melhor Benfica dos
últimos 28 anos com nota artística elevada.
Pensávamos que já não valia a pena jogar, mas
quando se tem um treinador competente, sério e determinado,
quando se tem um conjunto de jogadores de grande valor e solidariedade,
vale a pena chegar ao fim ganhar e dizer-lhes 'sois muito
ridículos'", frisou, continuando com a ironia. "Ainda bem que
é assim. O nosso treinador durante o ano deixou de o ser, ele
até já me tinha dito que se ia embora e eu já
andava à procura de treinador, já tinha ido ao
presépio escolher o treinador... mas continuamos firmes no nosso
destino de vencer. E faço votos para que daqui a um ano
continuem com essa estretégia que nós cá estamos a
trabalhar com rigor, competência e paixão. Em 30 anos o FC
Porto venceu 308 títulos e na quarta-feira, se Deus quiser,
venceremos o campeonato que ontem esteve para ser conquistado mas
faltou a Luz. É deixá-los falar", acrescentou, fazendo
questão de dizer que no FC Porto ninguém ganha nada
sozinho. "Se não tivesse a colaboração da minha
administração, da direção e do departamento
de futebol nas pessoas do Reinaldo Teles e do Antero Henrique,
garanto-vos que não teríamos tantas vitórias",
concluiu.
"Vozes de burro não chegam à UEFA"
Pinto da Costa fez questão de falar de arbitragens, uma vez
mais para criticar a estratégia dos adversários. "Vemos
programas televisivos e entrevistas estratégicas a culpar os
árbitros. O Pedro Proença foi constantemente castigado e
quem não visse futebol pensava que era o pior árbitro da
Europa, mas depois a UEFA, quando tem de escolher o melhor para a final
da Liga dos Campeões, elege esse que fui zurzido a toda a hora.
Só chego a uma conclusão: vozes de burro não
chegam à UEFA", atirou.
Pinto da Costa, "o rei Midas do futebol europeu"
Pinto Moreira, presidente da Câmara local, mostrou-se honrado
por receber Pinto da Costa. "Uma personalidade que marca o presente,
marcou o passado e marcará o futuro, não só do FC
Porto como de Portugal", começou por dizer, acrescentado mais
elogios. "Um site espanhol utilizou um epíteto muito feliz
referindo-se a Pinto da Costa como o rei Midas do futebol europeu
porque transformou o FC Porto no maior e no melhor clube
português. Um exemplo também para políticos e
autarcas pela capacidade de trabalho e dedicação", atirou
enquanto Pinto da Costa aproveitava a deixa para tocar no microfone do
Porto Canal.
Pinto Moreira recordou ainda o seu passado na escola e não
esqueceu Vítor Pereira. "Na primária era gozado por ser
do FC Porto, mas entretanto já o vi ganhar tudo. Só falta
aquela taça da cerveja que não interessa para nada e
já retribuí o gozo aos benfiquistas. Mas uns
títulos são mais especiais do que outros e este foi muito
especial porque nele participou um treinador nascido, criado e que vive
em Espinho", atirou.
Espinho parou para o presidente passar
Pinto da Costa presidiu às comemorações do
12º aniversário da Casa do FC Porto de Espinho que
arrancaram com uma receção na Câmara Municipal.
"É uma honra estar nos Paços do Concelho, o que acontece
de Norte a Sul, de um modo geral, e em Espinho pela primeira vez",
referiu, aproveitando para mais uma crítica implícita a
Rui Rio. "Lembro-me da história da mãe que foi ao
juramento de bandeira do filho e achou que ele era o único que
marchava direito e os outro todos estavam mal. Também
alguém da cidade do Porto pensa que tem o passo certo e se tem
alheado dos feitos do clube. Ainda ontem, quase à uma da
manhã, o presidente da Câmara de Coimbra ficou à
espera de receber a equipa que brilhantemente venceu a Taça de
Portugal em Lisboa. Ele estava com o passo certo", atirou.
Pinto da Costa atravessou depois, a pé e em cortejo com
centenas de adeptos, a Rua 19, até chegar às
instalações da Casa do FC Porto de Espinho. Seguiu-se o
jantar-convívio no casino da cidade. Foi lá que
Vítor Pereira se juntou para ser homenageado. Antes,
porém, foi guardado um momento simbólico em
recordação de Júlio Lemos, o antigo presidente da
delegação portista e que faleceu no início do ano.
Vítor Baía, Vítor Hugo, Manuela Aguiar, Frasco e
Eduardo Luís, entre outras figuras, também estiveram
presentes.
Prémio para Vítor Pereira
Para Vítor Pereira, as últimas semanas têm sido
de festa, mas também de emoções. O treinador
voltou a senti-lo ontem e a homenagem que mereceu fê-lo recordar
o percurso que trilhou até ser campeão pelo FC Porto. Por
isso, foi com sentimento que comentou esta celebração...
em casa. "Cresci nesta terra e este foi um trajeto de muita luta, muita
entrega. Lembro-me do que ficou para trás, uma infância
feliz mas difícil. Recordo o que passei, as pessoas que gostaria
que aqui estivessem e não estão", registou com
emoção e reagindo à vontade do presidente da
autarquia em homenageá-lo: "Nasci numa família humilde,
numa zona de Espinho humilde. A minha força interior veio dessas
raízes. Com trabalho, dedicação e
competência, consegue-se chegar onde se sonha." Por ter sonhado
onde chegou, o presidente da Câmara de Espinho vai propor, dia 16
de junho, que seja atribuído ao treinador o título de
reconhecimento público.
in "ojogo.pt"
Fabiano é para segurar já
O FC Porto quer antecipar-se à concorrência e segurar
desde já o guarda-redes Fabiano Freitas, que se destacou no
Olhanense e que é visto, no Dragão, como um valor
acrescentado para as próximas temporadas. Helton vai continuar
de azul e branco, mas tem 34 anos e a SAD quer começar a
projetar o futuro, que pode passar por Fabiano.
O interesse conheceu ontem avanços, num encontro no Porto com
Isidoro Sousa, presidente dos algarvios, que se deslocou à
Invicta para uma reunião na Liga, mas que esteve depois com os
responsáveis do FC Porto para avaliar a viabilidade do
negócio Fabiano. O Olhanense não detém a
totalidade do passe do guarda-redes de 24 anos, pelo que o entendimento
tem de ser extensível ao grupo empresarial que colocou o
brasileiro no Algarve. Por aqui, porém, não é de
prever obstáculos à operação.
No processo, acrescente-se, a vontade do jogador será
determinante e Fabiano já se mostrou recetivo à
possibilidade, ainda que esteja também ciente de que, pelo menos
numa primeira fase, o mais provável seja que continue a evoluir
noutro clube português.
Esse é um detalhe que Isidoro Sousa quer esgrimir em favor do
Olhanense, porque o clube tem interesse em aprofundar a
relação com o FC Porto, que na última época
já cedeu André Pinto, central que foi decisivo para o
percurso da equipa de Sérgio Conceição.
São pequenas pontas soltas para os próximos dias,
porque ontem foi dado o primeiro grande passo para que Fabiano seja
dragão nas próximas cinco ou seis temporadas. A
urgência da concretização do interesse prende-se
com o destaque que o brasileiro tem tido ao longo da época e que
resultou em inúmeras abordagens ao clube algarvio e ao grupo que
detém a maior parte dos direitos económicos do
guarda-redes. É que a temporada foi vistosa e Fabiano pode
escolher, nesta fase, se quer seguir carreira noutro clube
português ou assinar por uma equipa de outro campeonato europeu.
Esse amplo interesse força o FC Porto a posicionar-se e se,
por esta altura, o negócio está longe de estar
concluído, o desejo dos responsáveis é que a
contratação fique encaminhada nos próximos dias.
B.I.
NOME COMPLETO FABIANO Ribeiro de Freitas
IDADE 24 anos (29/02/1988)
ALTURA 1,97 m
PESO 90 kg
POSIÇÃO Guarda-redes
CLUBES São Paulo (2007 a 2009), Toledo (2009), Santo André (2010), América-RN (2010/11), Olhanense (2011/12)
NA LIGA 30 jogos, 38 golos sofridos
Inimigo de Hulk também meteu Ventura num bolso
Hulk será o primeiro jogador a recomendar Fabiano. O
avançado não conseguiu marcar um único golo ao
compatriota, que no Algarve até lhe negou um penálti e a
respetiva recarga. Fabiano cresceu nesse jogo, mas não minguou
no Dragão, onde perdeu 2-0, mas venceu o duelo individual com
Hulk. No Olhanense, foi totalista e não deu hipóteses a
Hugo Ventura, emprestado pelo FC Porto e presença regular nos
convocados de Paulo Bento. Até chegar Fabiano...
in "ojogo.,pt"
Janko "mais preparado" para a nova temporada
Enquanto goza uns dias de férias "agradáveis" na
Áustria antes de se juntar à seleção do seu
país para dois particulares, Janko voltou a fazer um
"balanço positivo" dos primeiros meses no FC Porto, antes de
lançar um olhar sobre o que se segue. "Esta época nem
sempre foi fácil, devido à mudança de clube, mas
com a aprendizagem do Português e a realização da
pré-época com a equipa, vou estar mais preparado para
atacar a próxima época", afirmou, por entre a
recordação dos 22 golos marcados nos 38 jogos realizados
esta temporada no Twente e FC Porto. "Temos grandes planos para o
futuro. Vamos disputar jogos fantásticos na Liga dos
Campeões e temos um campeonato à nossa espera, que,
naturalmente, queremos voltar a conquistar", escreveu o
avançado, num extenso artigo publicado no seu blogue pessoal no
site da Red Bull.
in "pjpgp.pt"
Empresário fala em "contactos normais" por Palito
Alejandro Savich, empresário de Álvaro Pereira,
confessou, em declarações a O JOGO, que tem recebido, nos
últimos tempos, contactos de vários clubes interessados
em conhecer a situação do lateral-esquerdo. "São
situações normais no futebol. Tem havido algumas
conversas informais, nada de especial, e com clubes que querem saber
quais são as possibilidades de terem o Álvaro na
próxima época. No entanto, ele não está
obcecado para sair. Aliás, nunca disse que queria sair,
só disse que gostava de jogar", afirmou ontem Alejandro Savich.
O empresário revelou ainda que não tem falado com os
responsáveis do FC Porto, até porque, neste momento, o
mercado está parado. "É ano de Campeonato da Europa e os
clubes ainda não começaram a avançar em definitivo
para as grandes contratações. Ainda não há
nada de concreto, nem deverá haver nos próximos dias.
Ainda é cedo para haver decisões definitivas", referiu.
in "ojogo.pt"
Nelson Puga: "Joguei pela seleção com a camisola do FC Porto por baixo"
Domingos Gomes, José Carlos Esteves, Nélson Puga. Os
médicos do FC Porto dos últimos 25 anos vestem a
camisola. No caso de Puga, a metáfora pode mesmo ser usada em
sentido literal, pois foi isso que aconteceu na noite da final da
Viena, em pleno pavilhão de Espinho.
Onde estava no 27 de maio?
Em estágio da seleção nacional de voleibol, em
Espinho, e com jogo marcado contra o Luxemburgo nesse mesmo dia, para a
mesma hora da final de Viena. Felizmente, por minha influência
junto do Presidente da Federação de Voleibol,
conseguiu-se alterar a hora do encontro para mais tarde. Vi o jogo com
o meu colega de quarto, outro grande portista, o Humberto Silva, e no
final fomos a pé pela rua em direção ao
pavilhão do Espinho, a comemorar a vitória com os muitos
portistas da seleção e com todos os outros que
começaram a aparecer na rua. Também ganhámos nessa
noite, por 3-0, e fiz questão de jogar com a camisola do FC
Porto por baixo da camisola da seleção. Além
disso, a cada ponto que fazíamos, os vários portistas,
comemorávamos com gritos de "Poortoo", como se
estivéssemos a festejar na Baixa. No final, regressámos
novamente a pé, a celebrar, agora com muito mais adeptos, e
só não nos deixaram ir para a Baixa, como
pretendíamos, porque tínhamos outro jogo no dia seguinte.
O barulho da festa em Espinho ouviu-se, contudo, até altas
horas.
Que tipo de contacto tinha, enquanto figura do clube, com a equipa de futebol? Que recorda dessa ligação?
Na altura, nenhum; era apenas sócio. Mas já não
faltava a nenhum jogo do futebol sénior e jogava voleibol no
clube. Aliás, nesse ano ganhámos o Campeonato e a
Taça de Portugal de voleibol.
Tendo um conhecimento transversal do antes e do depois, que mudanças identifica?
Sobretudo de mentalidade. O presidente fez-nos acreditar que com
mais trabalho e mais união poderíamos ultrapassar
barreiras impensáveis.
Que tipo de loucuras cometia, nesses anos, pelo FC Porto?
Todas, como as de qualquer outro adepto muito crente. Nunca perdi um
jogo do FC Porto por motivos profissionais (alterava as urgências
nem que fosse com um colega a substituir-me umas horas), nem
familiares, exceto quando casei, a 28 de setembro de 1985. Mas nem por
isso deixámos de festejar o triunfo por 3-0 sobre o Chaves.
Já agora, acrescento que o meu primeiro filho nasceu no ano do
FC Porto Campeão Europeu (1987) e o segundo num ano em que fomos
Campeões Nacionais (1990). Aliás, enquanto assistia ao
parto, que coincidiu com um jogo fora do FC Porto, a um domingo, estava
a ouvir o relato… Tudo correu mais fácil quando o FC
Porto marcou o segundo golo. Ganhámos por 2-1, em Santo Tirso, e
meia hora depois nascia mais um dragão feliz.
Para quem passou pelas épocas em que o FC Porto pouco ganhava, como foi a inversão do ciclo e o que a sustentou?
À data, também acompanhava muito as outras modalidades
do clube, e no vólei, por exemplo, que era treinado pelo meu
pai, já via o FC Porto a ganhar e a ser mais forte do que os
outros. Foi só esperar que no futebol isso também
passasse a acontecer.
Qual é a sua primeira memória do FC Porto, do momento em que percebeu que era portista?
Lembro-me que ia muitas vezes às Antas com o meu pai, e ao
futebol, aos domingos, com ele e com o meu avô materno.
Aliás, tenho uma foto minha, com apenas três anos, em
pleno relvado do Estádio das Antas.
Que características estão na base da afirmação do clube e são comuns a estes últimos 25 anos?
Humildade, trabalho, união, luta, competência e defesa intransigente das nossas causas.
Sendo atleta do clube, costumava ver os jogos no estádio? Guarda alguma memória da campanha para Viena?
Vi todos os jogos no nosso Estádio das Antas, exceto dois: o
primeiro, porque não se realizou lá (jogámos em
casa emprestada, no Estádio dos Arcos, onde fiz questão
de marcar presença); e o segundo, a contar para as meias-finais,
contra o Dínamo de Kiev, porque estava na Suíça
com a seleção de voleibol. Tive a sorte de, pelo menos,
poder ver o jogo em direto na televisão (recordo-me que em
Portugal o jogo não foi transmitido; só pôde
assistir quem esteve nas Antas).
O que diferenciou a campanha de 1987 da de Basileia, três anos antes?
Julgo que fomos mais realistas e acreditámos que
podíamos vencer. Foi o primeiro grande salto internacional, o
mais importante e simultaneamente o mais difícil.
Puga em 87
O futebol nem era um sonho
Nélson Puga tinha 27 anos em maio de 1987 e já
conciliava a medicina com o voleibol e com as responsabilidades
familiares. O resumo é do próprio: "Era médico,
jogava voleibol no FC Porto e na seleção, e fui pai pela
primeira vez." Múltiplas tarefas para alguém que
não fazia, porém, grandes planos para o futuro. "Queria
apenas ter uma família bem-sucedida e poder ser um bom
médico, ligado à Medicina Desportiva e ao FC Porto",
revela hoje, acrescentando que, na altura, não conseguia
perceber o percurso que estava a ser construído. "Já era
médico do clube nas modalidades, mas nunca pensei que isso
viesse a acontecer no futebol. Foi ainda melhor do que algum dia
sonhei", conclui. O que se seguiu é, seguramente, mais
prolongado do que a narrativa contida nestas linhas, mas há
já muitos anos que o nome de Nélson Puga está
colado ao do FC Porto, multiplicando a sua projeção a
partir do momento em que passou a fazer parte do corpo clínico
da equipa profissional de futebol.
in "ojogo.pt"
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