domingo, 30 de dezembro de 2012

Moutinho anulou Vitória (2x2)


O FC Porto não passou no Estoril, este domingo, na 2ª jornada do Grupo A da Taça da Liga. Mesmo com o melhor onze disponível, os dragões só evitaram a derrota aos 88 minutos, com um grande golo de João Moutinho, a fazer o 2x2. Este empate deixa os dragões com os mesmos pontos do V. Setúbal (4), antes do embate no Estádio do Dragão, na 3ª jornada.
Só James faltou à chamada dos habituais
À semelhança do jogo na Madeira, com o Nacional, Vítor Pereira não foi em invenções na Amoreira e dispôs no relvado o melhor onze portista, apenas com Kelvin a entrar na vaga deixada em aberto por James Rodríguez, ausente devido a apoquentações físicas. Mas nem por isso se viu um FC Porto afirmativo e dominador na fase embrionária do encontro, onde o Estoril se apresentou destemido e perigoso.
Steven Vitória «bisou» para o Estoril ©Carlos Alberto Costa

Como consequência, Helton acabou batido; primeiro aos 13 minutos, por Anderson Luiz, mas a desvantagem azul e branca era anulada pela posição irregular do jogador brasileiro dos «canarinhos». Não tardou para que a vantagem do Estoril fosse efetiva. Minuto 15, livre batido de forma exemplar por Steven Vitória e o 1x0 para a equipa de Marco Silva. O jogo clonava-se ao duelo da Liga nacional, assumindo o mesmo percurso e os mesmos intervenientes.

Mais ainda quando aos 31 minutos o marcador voltava à igualdade com um golo de Jackson Martínez. Por esta altura já o FC Porto tinha agarrado o jogo e desmembrado o bom arranque do Estoril, com Lucho González e João Moutinho a pautarem o futebol do bicampeão nacional. No entanto, o empate portista, que saiu da cabeça do colombiano, teve colaboração de Mário Matos, guardião do Estoril, que calculou mal a trajetória da bola que saiu do pé de Otamendi.
A saída de Jackson e o braço de Otamendi
Até ao descanso, nota para um grande remate de Danilo (40’) que passou bem perto da trave, falhando a reviravolta portista em poucos centímetros. Do intervalo saiu a primeira mexida na equipa do FC Porto, aparentemente por motivos de ordem física, porque quem saiu foi Jackson Martínez para a entrada do belga Steven Defour.
Uma alteração que mudou forçosamente o jogo do FC Porto, que passou a ter em Kelvin e Varela os homens de ataque, com Danilo a assumir ainda mais responsabilidades no jogo ofensivo. O certo é que a tendência se manteve, com domínio portista e com Kelvin a ficar perto do golo, aos 52 minutos, num golpe de cabeça que saiu ao lado.
Moutinho evitou derrota portista ©Carlos Alberto Costa

Mas o Estoril mostrou que não existe domínio sem perigos e só duas intervenções decisivas de Helton, um minuto depois, impossibilitou nova vantagem para a equipa de Marco Silva. Mas há destinos inevitáveis e o segundo golo «canarinho» chegou mesmo, aos 61 minutos, na transformação de uma grande penalidade; Steven Vitória «bisava» depois de Otamendi jogar a bola com o braço dentro da área azul e branca.

João Moutinho evita a derrota
Tempo para voltar a centrar o foco na área do Estoril, onde o FC Porto procurou anular a nova vantagem do Estoril; mas Mário Matos, que tinha comprometido no golo de Jackson Martínez, mostrou-se decisivo, nomeadamente ao defender com as pernas um remate de João Moutinho que levava «selo» de golo, aos 70 minutos.
Vítor Pereira percebeu aos 78 minutos que o dragão precisava de um homem de área – Varela e Kelvin não cumpriram – e Sebá foi chamado ao jogo. Mas seria mesmo João Moutinho a salvar o FC Porto da terceira derrota da temporada, quando aos 88 minutos disparou de meia distância para um golo de belo efeito: 2x2, ponto final.
Vítor Pereira: «Defrontámos um adversário difícil, um opositor bastante complicado, que sabe jogar. Começámos cedo por sofrer um golo, numa bola parada. Recuperámos, entrámos outra vez no jogo, fizemos o golo do empate mas, na segunda parte, acabámos por ficar de novo em desvantagem, ao sofrer um segundo golo num penálti fortuito. Agora queremos derrotar o Vitória de Setúbal, na derradeira jornada, para poder seguir em frente. Alimentamo-nos de vitórias e títulos.»
in "zerozero.pt"
João Moutinho: «As nossas esperanças estão intactas»

Médio marcou um golo que pode ser decisivo


João Moutinho, médio do F.C. Porto, comentando na entrevista rápida à TVI 24 o empate (2-2) com o Estoril, na segunda jornada da Taça da Liga:

«Claro que valeu a pena a nossa pressão final, num jogo em que merecíamos algo mais. É verdade que o Estoril também fez um bom jogo, mas criámos algumas oportunidade que podíamos ter concretizado. Mas dependemos de nós, falta-nos apenas uma vitória, e como tal vamos tentar o apuramento no último jogo. O Estoril esteve bem nesta noite, e o campo também não estava muito praticável, porque as condições assim o ditaram. O importante é que as nossas esperanças estão intactas para a última jornada. A ausência do Jackson na segunda parte? Claro que é a nossa referência na frente, mas o Varela desempenhou extraordinariamente a função de ponta de lança, e criou oportunidades e espaços para os outros»

in "maisfutebol.iol.pt"


Estoril 2-2 FC Porto por simaotvgolo12

Grêmio crê em desfecho positivo na negociação pelo volante Souza


O Grêmio crê em um desfecho positivo na negociação pelo volante Souza, emprestado pelo Porto até 31 de dezembro deste ano. Peça fundamental no time ao longo desta temporada, a sua permanência é uma das prioridades da nova diretoria.

O clube português pediu, inicialmente, 10 milhões de euros (R$ 27 milhões) para ceder  em definitivo. O valor, considerado alto pelo Grêmio, foi diminuído e o Tricolor mostra confiança para manter o jogador em Porto Alegre.

- A diferença do valor que o Porto pediu e nós poderíamos pagar já foi maior. Acreditamos que teremos condições de manter o Souza - disse Omar Selaimen, assessor de futebol do Grêmio, ao LANCE!Net.

Além de Souza, o Grêmio quer renovar com o lateral-direito Pará, emprestado pelo Santos. O clube já anunciou sete contratações para a próxima temporada. O goleiro Dida, o lateral-esquerdo Alex Telles e o centroavante Willian José foram os primeiros. Na última quinta, o clube confirmou um "pacotão" do Juventude: o goleiro Follmann, o zagueiro Bressan, o lateral-direito Ramiro e o atacante Paulinho.

in "lancenet.com"

VILLAS-BOAS EXPLICA TÍTULO DE 2011 "Benfica campeão, revolta no FC Porto"



Após aprender com alguns dos treinadores mais renomados do futebol, como Bobby Robson e José Mourinho, André Villas-Boas resolveu se aventurar uma carreira-solo. Destacou-se na Académica, aonde livrou o clube do rebaixamento, e foi para o Porto, time de seu coração desde a infância, e chegou ao Tottenham, no qual faz bom trabalho.

O que mais se falou na época do Porto foi sobre sua idade: "Como poderia um técnico de 32 anos se dar bem em um gigante?". Um ano depois, ele tinha levado o Português invicto, a Liga Europa e um convite para treinar o poderoso Chelsea. Neste bate-papo com o LANCE!Net, Villas-Boas fala sobre tudo, até na possibilidade de trabalhar no Brasil. O único assunto que o treinador (visto como um dos mais promissores do mundo) não quis falar foi sobre o dono do Chelsea, o magnata russo Roman Abramovich.

Como você avalia o momento do Tottenham?
Começou um pouco devagar, depois veio uma série boa. Mas não quero dizer nada, a Premier League é muito imprevisível,  muitas vezes os primeiros perdem para os últimos, dentro ou fora de casa. Não dá para saber nada, jogase com a emoção, com velocidade e intensidade, e por isso há surpresas. Mas estamos bem e temos de continuar assim.

Qual foi a meta traçada para a temporada?
O objetivo principal é a vaga na Liga dos Campeões. O Tottenham foi o quarto colocado na Premier League passada, mas perdeu o acesso pela vitória do Chelsea na Liga dos Campeões. O Tottenham é um clube estruturado, com um novo centro esportivo, ótimas condições, um dos poucos que não tem dívidas, é estável e muito organizado. Então tenho grandes expectativas. O Tottenham construirá um novo estádio, e quando um clube desta envergadura cresce, confia nos jogadores e treinadores, a exigência aumenta e é importante que esperem isso de nós.

A boa base formada no ano passado ajudou?
A equipe já é diferente, perdemos duas peças muito importantes (Van der Vaart e Modric) e também fomos afetados por lesões, jogadores titulares de fora por três meses (Ekotto, Parker e Dawson). Temos uma mistura de jogadores novos, outros voltando de empréstimo com muita vontade, construímos o que queríamos no mercado, e conseguimos nos estabilizar.

Fale-nos de seu início. Como foi o primeiro contato com Bobby Robson (ex-técnico da Inglaterra, do Porto e do Barcelona)?
Ele morava no meu prédio. Eu era portista, comecei a falar com ele sobre jogadores, ele disse muito carinhosamente que abriria as portas dos treinos. Começou a nascer a paixão sobre o jogo, sobre as táticas. Isso foi decisivo para a minha função, comecei cursos, a treinar os jovens. Tempos que eu recordo com muito carinho.

Villas-Boas foi técnico da Académica, do Porto e do Chelsea (Foto: Glyin Kirk/AFP)


Como foi o trabalho durante vários anos com José Mourinho?
Estamos falando daquele que talvez seja o melhor de todos os tempos. Foi uma experiência única. É muito difícil ter acesso a alguém com tanto profissionalismo, dedicação e conhecimento de jogo. Felizmente ele viu em mim um bom profissional no campo da observação dos jogos e da  preparação dos adversários. Foi um privilégio trabalhar com ele, até pela metodologia de treino. Foram sete anos juntos nos maiores clubes do mundo.

A comparação com Mourinho te atrapalhou no início?
Nem ajudou, nem atrapalhou. As comparações são feitas por quem observa de fora. Andamos para a frente com nossos trabalhos com  profissionalismo e não estamos preocupados em parecer com alguém ou trabalhar com alguém. Podem ter formas de liderar que alguém de fora possa ver semelhanças por causa da época que estava com ele. Mas não por imitação. E nem estou preocupado com isso.

As críticas à sua juventude atrapalharam?
Eu não tive problemas, eu sou jovem, mas comecei cedo, tudo veio prematuramente, o treinador tem que ser visto pelas ideais e capacidades de vender as ideias, e o fator decisivo de trabalhar com gente motivada para aceitar as ideias, que tenha talento e que consiga atingir objetivos, e tive muita sorte na carreira, a cada passo tive sorte de encontrar gente dessa natureza, gente com muita qualidade, fui beneficiado com tudo isso, relativamente às críticas com a idade, há melhores exemplos que eu que também não começaram como profissionais e triunfaram, e no fundo o que é importante é a relação humana, capacidade de motivar e incutir no ser humano a ideia.

Você vê como uma boa a atual safra de treinadores portugueses, como Vítor Pereira, Domingos Paciência e outros?
Este é um momento decisivo na formação do treinador português. O efeito Mourinho criou um bom exemplo nessa nova geração: muita gente tenta estudar o que ele faz. E isso pode irradiar abrindo um caminho para o treinador português no exterior. Temos exemplos históricos de sucesso. O povo português facilmente se adapta, sai para o mundo, é uma cultura imigrante, de partir à conquista desde os séculos passados, é um hábito muito nosso. Temos a facilidade de aprender línguas, somos um produto de fácil exportação. E no futebol, pelo talento que temos nas camadas jovens, o treinador tem criado uma escola muito boa pelo mundo.


   
André Villas-Boas (Foto: Ben Stansall/AFP)
Qual foi o segredo da passagem vitoriosa no Porto?
Uma conjugação de fatores em que caiu tudo no seu lugar. O Porto tinha terminado em terceiro, tinha muita vontade de voltar a ganhar, não só os jogadores, mas os diretores também. E com a minha chegada, cresceu a vontade de triunfar. O Campeonato Português, hoje, é marcado pela competitividade entre Porto e Benfica. E quando o Benfica é campeão, no Porto gera uma revolta. Usamos isso para trabalhar mais e ganhamos. E lá tudo é muito profissional. É raro achar um clube tão bem organizado como o Porto.

Seu sucesso no Porto o levou para o Chelsea. Mas as coisas não foram bem. O que faltou por lá?
Não conseguimos a estabilidade de resultados que nos permitisse ter confiança. No início não fomos fortes, com altos e baixos. Em outubro de 2011 tivemos duas derrotas seguidas e o efeito foi ruim, intranquilizou. Os objetivos eram a qualificação na Liga, lutar pelos títulos. E quando eu saí, todos os cenários eram possíveis. E o time acabou levando a Liga dos Campeões. Daí a minha frustração.

Poderia ter ficado mais no Porto?
Penso que não, nem faço essa reflexão, há oportunidades profissionais que tem que ser aproveitadas, penso que era boa e não olho para trás.

Ser técnico da Seleção Portuguesa é um objetivo para o futuro?
Acho difícil. Tenho o máximo respeito do que é representar o país. Obviamente que seria um orgulho para mim, mas não é algo que faz parte das minhas ambições de carreira.

Trabalharia no Brasil?
Sempre gostei da ideia de experimentar campeonatos diferentes, nunca escondi que gostaria de trabalhar em um lugar com excelente nível técnico, como o Brasil. Mas isso é no futuro. Agora estou totalmente concentrado no Tottenham. Estou muito feliz e determinado em continuar progredindo e alcançar os objetivos.

Como vê o trabalho de Pinto da Costa, presidente do Porto?
É um clube muito especial, há um conceito de instituição muito forte. Sente-se que ninguém é mais importante que o clube, isso está muito enraizado na cultura. Com o passar dos anos, o Porto ganhou prestígiointernacional, permitiu criar uma estrutura muito forte. Diria que ele lançou-se para o futuro antes de outros concorrentes. É o clube mais bem organizado que já passei.

O Tottenham teve interesse e ainda tem em Willian (do Shakhtar Donetsk) e em Leandro Damião?
Nós tivemos em contato com o Willian, e foi um dos jogadores que tivemos interessados, gosto do trabalho dele, mas tivemos um ponto que tivemos que parar, não conseguimos atingir o valor, e quando é assim, fica difícil, saímos do negócio. Com certeza, quando tiver menos tempo de contrato, não quer dizer que vamos falar com o Shakhtar, é um clube difícil de negociar, sabe o valor do Willian, não precisa de dinheiro, não precisa ajudar, pode manter os jogadores. O Leandro teve uma Olimpíada espetacular, há muitos jogadores interessantes, há também muitos jogadores bons aqui, estamos muito satisfeitos, mas obviamente que seguimos os melhores jogadores e jovens, e o Leandro entra nesse perfil, e o Tottenham está nesse perfil, atento à progressão, depois das Olimpíadas teve lesões, pode não ter jogado tanto, se estiver nos limites do Tottenham, está sempre na nossa lista.


in "lancenet.com"

GOLO DE TOZÉ VALE EMPATE EM BRAGA


O FC Porto B empatou este domingo no terreno do Sporting de Braga B (1-1), em partida da 20.ª jornada da Segunda Liga.  foi o autor do tento portista, aos 13 minutos. Os azuis e brancos estão na 12.ª posição da prova, com 26 pontos.

O golo inaugural surgiu após uma iniciativa de Frederic, que serviu Tozé na grande área bracarense. O médio abriu o marcador com um remate cruzado. Porém, sete minutos depois, o SC Braga B chegou à igualdade, por intermédio de Zé Luís. O equilíbrio foi, de resto, a nota dominante da primeira parte.

Os Dragões dispuseram, na segunda parte, de mais oportunidades do que o adversário para "desfazer" o empate. Frederic viu Cristiano negar-lhe o golo, aos 54 minutos, e Victor Luís também esteve perto de celebrar, já nos descontos, na marcação de um livre. Foi ainda anulado um golo ao FC Porto B, na última jogada da partida.

FICHA DE JOGO

SC Braga B-FC Porto B, 1-1
Segunda Liga, 20.ª jornada
30 de Dezembro de 2012
Estádio 1.º de Maio, em Braga

Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)

SC Braga B: Cristiano; Tomás Dabó, Palmeira, Santos e Guilherme; Victor Nikiema, Mauro e Nuno Valente; Yazalde, Zé Luís e Manoel.
Substituições: Nuno Valente por Xavier (73m) e Manoel por Carlos Eduardo (82m)
Não utilizados: Pedro Cavadas, Aníbal Capela, Afonso Figueiredo, Tiago Ribeiro e Zé Manel 
Treinador: António Conceição

FC PORTO B: Stefanovic; David Bruno, Zé António, Tiago Ferreira e Victor Luís; Pedro Moreira, Sérgio Oliveira e Tozé; Frédéric, Dellatorre e Fábio Martins.
Substituições: Tozé por Vion (75m) e Frederic por Edu (75m)
Não utilizados: Elói, Diogo Mateus, Anderson Silva, Mikel e Gonçalo Paciência
Treinador: Rui Gomes

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Tozé (13m) e Zé Luís (20m)
Cartões amarelos: Zé Luís (43m), Tozé (55m), Palmeira (57m), Victor Luís (70m) e Vion (75m)


in "fcp.pt"

FC Porto à procura do passo de gigante rumo às «meias»


No mesmo palco em que Pinto da Costa completou o jogo mil enquanto presidente do FC Porto, os azuis e brancos podem dar um passo significativo rumo às meias-finais da Taça da Liga. Quem sabe, o jogo no Estádio Coimbra da Mota, onde os dragões já venceram esta temporada, pode mesmo dar o passaporte para a próxima fase.

Estoril e FC Porto têm encontro marcado para as 18h15 e a essa hora já terão conhecimento do resultado do outro jogo do grupo, o Vitória de Setúbal x Nacional da Madeira que se disputa a partir das 15 horas. Ora, dependendo dos números que se verificarem nesse encontro, os bicampeões nacionais podem garantir a qualificação.

No caso de haver empate entre sadinos e madeirenses, o FC Porto precisa de vencer o Estoril para garantir desde logo o apuramento para as meias-finais, ficando o jogo da última jornada com o Vitória de Setúbal, o primeiro no Estádio do Dragão na prova, apenas para cumprir calendário.

No entanto, independentemente do que acontecer no Vitória de Setúbal x Nacional da Madeira, a equipa orientada por Vítor Pereira apenas tem o pensamento na conquista dos três pontos, até porque tem a vantagem de jogar a derradeira partida em casa.


Estoril e FC Porto medem forças pela segunda vez esta temporada ©Carlos Alberto Costa
A Taça da Liga nunca foi uma prioridade para o FC Porto, mas os azuis e brancos não querem desperdiçar a oportunidade de conquistar o único troféu que ainda falta guardar para mais tarde colocar no museu do clube, uma construção que Pinto da Costa espera inaugurar durante o atual mandato.

De resto, a equipa que Vítor Pereira fez alinhar frente ao Nacional da Madeira, na primeira jornada, mostrou que este ano os dragões levam a competição bem a sério, até porque já não existe a possibilidade de ganhar a Taça de Portugal, o segundo troféu mais desejado no futebol português.

Do 11 que esteve na Choupana, apenas Fabiano, Mangala e Defour não são titulares indiscutíveis no FC Porto, embora o francês e o belga tenham muitos minutos de utilização devido a outras ausências por lesão.

Mangala, ao contrário do habitual que é jogar adaptado a lateral-esquerdo, jogou na sua posição de origem, defesa-central, e fez dupla com Otamendi, aproveitando a ausência de Maicon. Por seu lado, Defour alinhou na posição que costuma ser de Fernando, médio que tem tido alguns problemas físicos esta temporada.

Quer isto dizer que é provável que Vítor Pereira faça algumas mexidas no 11, mas que mantenha a espinha dorsal da equipa. Certa é a ausência de James Rodríguez, que nem sequer foi convocado por lesão, devendo saltar para a titularidade Atsu.

Terceiro confronto entre Estoril e FC Porto para a Taça da Liga

Apesar da Taça da Liga ser uma competição recente, esta já é a terceira vez que Estoril e FC Porto vão medir forças na fase de grupos.

Até ao momento, os azuis e brancos levaram sempre a melhor, primeiro ganhando em casa do Estoril por 0x2, em 2009/2010, e derrotando no Dragão o mesmo adversário por 1x0, na temporada passada.

Em 2009/2010, o FC Porto, orientado por Jesualdo Ferreira, foi ao reduto do Estoril ganhar por dois golos de diferença, com os tentos a serem assinados por Fernando Belluschi e Orlando Sá. Na temporada passada, os bicampeões nacionais receberam e venceram os canarinhos por 1x0, graças a um golo de Silvestre Varela.


in "zerozero.pt"

Adeus anunciado de Rolando


Aberto um poço na carreira de Rolando, defesa-central riscado do mapa também na Taça da Liga, prova onde por vezes Vítor Pereira se socorre das escolhas secundárias. 

Na edição deste ano não tem sido bem assim, o treinador portista apostou num onze de bom nível frente ao Nacional e no jogo com o Estoril também dará andamento aos melhores. O defesa-central, portanto, foi novamente chumbado das escolhas para a última oportunidade de 2012 e fica à vista que o FC Porto está recetivo a vendê-lo no mercado de inverno, resta agora aguardar por um comprador que apresente números atrativos. Certo é que a camisola número 14 ficará sem dono a partir de janeiro.


in "abola.pt"

E se o River quiser Iturbe: 35 milhões

Este sábado, a imprensa argentina replicou as declarações de Iturbe a O JOGO e garantiu que apesar de outros interessados, o esquerdino já não foge ao River Plate.


Este sábado, a imprensa argentina replicou as declarações de Iturbe a O JOGO e garantiu que apesar de outros interessados, o esquerdino já não foge ao River Plate, pois até já teria mesmo assinado. Segundo a maioria das publicações desportivas daquele país, o clube argentino vai pagar 300 mil euros ao FC Porto por esta cedência e assegurou junto do jogador e dos campeões nacionais o direito de prolongar o empréstimo em junho, fique o clube agradado com o desempenho de Iturbe. 

A informação não é oficial, mas O JOGO apurou que que os termos para a cedência de Iturbe ao River Plate, que deve ser oficializada em breve, preveem uma cláusula de opção de compra por 35 milhões de euros, a exercer após os seis meses de empréstimo. 

O River garante ainda 10% sobre as mais-valias de uma transferência futura acima dos 30 milhões.


in "ojogo.pt"