sábado, 20 de dezembro de 2014

Paulo Fonseca: «Nem tudo foi mau no FC Porto»

Treinador lembra que deixou a equipa na Liga Europa, na Taça de Portugal e na Taça da Liga

Paulo Fonseca deu uma entrevista ao site da UEFA na qual falou do momento do Paços Ferreira e recordou também um pouco a carreira. Particularmente, claro, aquele meio ano no FC Porto: antes de ser despedido. 
  
«Nem tudo foi mau no que diz respeito ao FC Porto», garantiu Paulo Fonseca. 
  
«Há uma mancha: o facto de não ter conseguido manter a equipa na corrida pelo tetracampeonato. Mas quando saí do Dragão deixei o clube na Liga Europa, na Taça de Portugal e na Taça da Liga.» 
  
Paulo Fonseca garantiu de resto que podia hoje estar numa liga melhor e numa equipa mais mediática. Teve pelo menos convites para isso. 
  
«Quando saí do FC Porto tive alguns convites de Ligas mais competitivas e de emblemas mais mediáticos comparativamente ao P. Ferreira. Mas primeiro não quis voltar logo ao activo e, depois, senti que as mais variadas condições não estavam todas reunidas e não queria agarrar um projecto com o qual não me sentisse totalmente identificado», disse. 
  
«A verdade é que o Paços surgiu talvez na única altura em que eu podia ter aceitado o convite. Sinto que foi uma feliz coincidência para todas as partes.» 
  
«Costuma dizer-se que não devemos voltar ao lugar onde fomos felizes, mas estou longe, muito longe mesmo, de ter algum sentimento parecido com arrependimento.»

in "maisfutebol.iol.pt"

Impasse nas negociações com a Juventus por Rolando

ITALIANOS QUEREM EMPRÉSTIMO COM OPÇÃO DE COMPRA

As negociações entre Juventus e FC Porto para a transferência de Rolando para a o clube italiano chegaram a um impasse porque os dragões preferem a transferência a título definitivo, segundo o jornal italiano "Tuttosport".

A Juventus vai contratar um defesa-central na reabertura do mercado de transferência e o internacional português está no topo da sua lista, embora o modelo de negócio pretendido seja o do empréstimo, com opção de compra no final da temporada.

A sitação não agrada ao FC Porto porque, desde logo, existem outros interessados que podem ficar com Rolando de imediato e a título definitivo, como são os casos de Dínamo Moscovo, Besiktas e, sobretudo, Zenit.

in "record.pt"

Jackson colou-se a Hulk

IGUALOU OS 78 GOLOS DO BRASILEIRO PELOS DRAGÕES

A veia goleadora de Jackson Martínez continua imparável e o colombiano continua a subir degraus na hierarquia dos principais goleadores da história dos dragões. Graças ao tento que apontou ontem, Jackson igualou Hulk e Sousa na tabela dos melhores marcadores de sempre do FC Porto, com 78 golos. A diferença é que o Cha Cha Cha só precisou de 116 jogos para lá chegar, enquanto o brasileiro cumpriu 170 e o português alinhou em 308.

Este trio reparte agora o 15.º posto numa tabela liderada pelo bibota Fernando Gomes, com 355 golos em 451 jogos [ver quadro]. A lista engloba outras figuras históricas, como Hernâni (183 golos em 339 jogos) e Jardel (168 golos em 175 jogos). Curiosamente, em sexto lugar mora o treinador adversário de ontem, Domingos, que festejou por 142 vezes em 379 aparições.

Despromovido

Depois de ter falhado o último penálti do FC Porto, em Bilbau, Jackson parece ter sido definitivamente despromovido dessa responsabilidade. Ontem foram Quaresma e Danilo a bater, mesmo com capitão em campo.

in "record.pt"

Anderlecht quer Reyes e Opare

SEGUNDO AVANÇA A IMPRENSA BELGA

O Anderlecht, que no último defeso reforçou o seu plantel com o ex-portista Defour, está interessado em levar mais dois dragões: Diego Reyes e Opare. De acordo com a imprensa local, o clube belga gostaria de contar com os serviços do duo já em janeiro. “Reyes? Não vou falar em nomes. Temos uma lista e um dos alvos é um defesa-central”, disse Herman Van Holsbeeck, diretor do clube, à RTBF. Recorde-se que Opare já jogou no Standard Liège, principal rival do Anderlecht.

in "record.pt"

Goiás interessado no regresso de Walter

Avançado dos quadros do FC Porto teve uma época aquém do esperado no Fluminense.


Depois de uma época frustrante no Fluminense (nove golos em 45 jogos), Walter pode estar de regresso ao Goiás em 2015. "Temos conversas com ele e, se tudo der certo, vamos dar uma boa notícia aos adeptos. Continuamos com as nossas limitações, mas poderemos abrir algumas exceções no próximo ano. O Walter poderia ser uma delas", assumiu Sérgio Rassi, presidente do clube.

Walter, avançado de 25 anos, esteve cedido ao Fluminense por empréstimo do FC Porto. Antes, representou Goiás e Cruzeiro na mesma condição.


in "ojogo.pt"

Lopetegui lança 23º jogador no campeonato

Espanhol Campanã estreou-se frente ao Vitória de Setúbal e logo como titular.


A estreia de Campaña, e logo na equipa titular, fez com que Julen Lopetegui tivesse estreado sexta-feira, frente ao Vitória de Setúbal, o 23º jogador da época em jogos do campeonato. 

Neste momento, e num plantel de 28 elementos, só não jogaram os guarda-redes Helton e Ricardo Nunes, o defesa Daniel Opare e os jovens brasileiros Otávio e Kelvin. Este já foi utilizado na Champions.


in "ojogo.pt"

ACADEMIA DE BILHAR INAUGURADA ESTA SEGUNDA-FEIRA


Cerimónia contará com a presença de Jorge Nuno Pinto da Costa e decorre às 12h30
​A Academia de Bilhar do FC Porto vai tornar-se realidade e será inaugurada por Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, a 22 de Dezembro, pelas 12h30. A estrutura vai funcionar na antiga Loja Azul do Estádio do Dragão.

O evento contará com a presença de Alípio Jorge, vice-presidente e responsável pela secção de bilhar do clube, bem como de outros elementos da direcção do FC Porto, e terá transmissão em directo no Porto Canal.


in "fcp.pt"

TREINO ABERTO NO DIA DE ANO NOVO

​Sessão de trabalho arranca às 15h30, no Estádio do Dragão

​Porque há tradições que ainda são o que eram, a 1 de Janeiro de 2015 o FC Porto vai treinar no Estádio do Dragão, a partir das 15h30, numa sessão de trabalho com entrada livre e integralmente aberta ao público.



in "fcp.pt"

FC Porto-V. Setúbal, 4-0 (crónica)


Jogos como este parecem resolvidos à partida. Com o devido respeito pelo Vitória, um dos históricos do futebol português, há uma diferença evidente entre os candidatos ao título e equipas como esta, que lutam pela manutenção. Vitória confortável do FC Porto como desfecho natural (4-0). 

Foi, temos de reconhecer, uma prenda de natal para desembrulhar no Dragão a dois tempos - entre os 20 e 25 minutos depois e nos instantes finais. Uma embalagem de abertura fácil, pelas limitações do adversário e por erros grosseiros como o de Manu, um dos mais experientes, a cometer a grande penalidade que cavou o fosso no recinto portista. 

Relatadas as principais evidências, fica outra verdadeiramente importante: jogos como este parecem resolvidos à partida mas são relativamente traiçoeiros por isso mesmo. O cenário de favoritismo apresenta-se de tal forma perante os olhos dos jogadores que pode levar a adormecimento, a preocupante espera pelo golo que parece inevitável. 

Há tradições assim, gente que vê o embrulho mas deixa passar o tempo, até altas horas. Por vezes, até ao dia seguinte. Um retardante de prazer que, no futebol, afigura-se como fatal. 

Não era um presente envenenado 

Ora o FC Porto, pela urgência do momento (tinha de responder à derrota frente ao Benfica e assim fez), abriu a prenda às 20h50. Após uma entrada a ritmo médio/alto, não sufocante, Danilo criou o habitual desequilíbrio pelo seu flanco e cortou para dentro, a passe de Herrera. Manu cedeu à tentação e puxou o braço do lateral. 

Grande penalidade clara: oportunidade soberana ou presente envenenado? Os dragões tinham desperdiçado quatro castigos máximos em seis. Um deslize naquele momento poderia abalar a confiança já de si questionada, após o desaire caseiro frente ao Benfica. Ricardo Quaresma, de regresso ao onze, assumiu e não falhou. Segundo golo da época, primeiro na Liga. 

Quaresma foi uma das novidades de Julen Lopetegui, tal como Maicon. À frente da defesa surgiu José Campaña, uma agradável surpresa. Bom desempenho do médio defensivo emprestado pela Sampdória, face ao castigo de Casemiro. 

O Vitória de Setúbal surgia no Estádio do Dragão após quatro derrotas consecutivas, a primeira na Taça frente ao Oriental e a última na receção ao Boavista, para a Liga. Pior momento da temporada para a equipa de Domingos Paciência, que não conseguiu inverter o seu rumo na Invicta. 

Domingos mudou cinco jogadores, apostou em Diego Maurício – jogou com Danilo e Alex Sandro nos sub-20 do Brasil – após processo de recuperação de lesão mas o brasileiro ainda não é aquilo que prometia em 2011. Os sadinos, aliás, apresentam poucos argumentos para garantir um campeonato tranquilo. 

A fórmula repetida e relativamente curta 

O Vitória apresentou um plano de jogo interessante, com pressão alta sobre o adversário – procurando aproveitar fragilidades do FC Porto na primeira fase de construção, uma estratégia quem se vendo tornando habitual frente aos dragões – mas quebrou após o golo de Ricardo Quaresma. 

A equipa de Lopetegui, por outro lado, arrancou para o seu melhor período. Cinco minutos mais tarde, Hélder Cabral falhou um corte, Tello não complicou e serviu Jackson Martínez. Este, no limite do fora-de-jogo, regressou aos festejos após noite desinspirada no clássico. 

Mais uma assistência de Cristian Tello entre um festival de decisão erradas, com vários momentos de individualismo até ao intervalo. Aos 32 minutos, não serviu Quaresma em melhor posição. Aos 42, por outro lado, perdeu tempo e espaço para um remate fácil, esperando pelo adversário à procura de uma finta para dentro. Incompreensível. 

Levar como recordação a festa tardia de Brahimi 

O FC Porto chegou ao intervalo com uma vantagem de dois golos e, perante tal cenário, as probabilidades apontavam para dois cenários: a goleada ou a quebra de ritmo de jogo. O Vitória poderia relançar a partida com o 2-1, naturalmente, mas faltava-lhe um remate, por exemplo, para ambicionar a surpresa. Pouco mudou na etapa complementar. 

Ricardo Baptista negou o terceiro golo portista ao minuto 49, com uma defesa soberba a remata de Óliver, e as equipas pouco aceleraram a partir desse instante. 

O público manteve-se fiel aos dragões, regressando a casa com o desejo de um 2015 mais feliz na Liga portuguesa. Levou como brinde a festa tardia de Brahimi, lançado nos últimos minutos para um golo e nova grande penalidade. Expulsão injustificada de Ricardo Baptista e Danilo a fechar as contas, com Zequinha na baliza.


in "maisfutebol.iol.pt"

FC Porto-V. Setúbal, 4-0 (destaques)

Danilo a abrir e fechar, Cristian Tello a assistir e desperdiçar

A figura: Danilo 
Mais um jogo, mais uma demonstração de grande momento de forma (mesmo após o erro no clássico, ao deixar fugir Lima no 0-1). Foi ele a servir como abre-latas perante um adversário que prometia quebrar à primeira investida certeira. Danilo subiu pelo flanco, recebeu e cortou para dentro. Manu não resistiu e o lateral conquistou a grande penalidade. Quaresma fez o 1-0 e seria o brasileiro a fechar as contas, igualmente na conversa de um castigo máximo. Prémio merecido para os dos melhores do FC Porto na presente temporada. 

O momento: Zequinha na baliza 
Uma rábula para fim de noite no Estádio do Dragão. Brahimi entrou a poucos minutos do final – decisão curiosa de Lopetegui – mas teve tempo para marcar um golo e conquistar uma grande penalidade. Parece falta de Ricardo Baptista, é certo, mas o vermelho afigura-se como exagerado. Surgiu assim Zequinha, antigo produto da formação portista, na baliza para defender o castigo máximo. Não conseguiu, ainda assim. 4-0 por Danilo. 

Outros destaques: 

Óliver 
Exibição a bom ritmo, pautando o jogo do FC Porto com liberdade para definir tempo e espaço. Vai reforçando a sua influência na manobra azul e branca, embora o futebol portista assente sobretudo na capacidade de desequilíbrio pelos flancos. Bela primeira parte, uma oportunidade criada e desperdiçada após o intervalo, com grande defesa de Ricardo Baptista. 

Campaña 
Julen Lopetegui tinha garantido que o despertador podia tocar a qualquer momento para os jogadores menos utilizados e tal aconteceu nesta sexta-feira com Jose Campaña. O médio espanhol, cedido pela Sampdória, aproveitou o castigo de Casemiro e mostrou-se aos adeptos: futebol refinado, segurança na posse e passe, cabeça sempre levantada. Demonstração agradável e promissora. 

Jackson Martínez 
Regressou aos golos para reforçar a liderança na lista de melhores marcadores da Liga 2014/15. 11 festejos no campeonato nacional, 18 na totalidade das provas. Fica assim a dois golos de Hulk para garantir o título de melhor marcador do Estádio do Dragão. Parece apenas uma questão de tempo. 

Cristian Tello 
Fez mais uma assistência, é certo, para o 2-0 de Jackson Martínez mas tem de corrigir deficiências graves no capítulo das decisões. Não serviu Ricardo Quaresma em melhor posição e perdeu tempo e espaço de remate numa oportunidade soberana, ainda na primeira parte, para desespero dos adeptos. Incompreensível.

in "maisfutebol.iol.pt"

Lopetegui: «A equipa teve uma semana que não foi fácil»

Treinador do FC Porto diz que os jogadores mostraram muita entrega e capacidade de sacrifício

Julen Lopetegui, treinador do FC Porto, em declarações no final da vitória por 4-0 sobre o V. Setúbal: 

«Acho que fizemos uma boa primeira parte. Frente a um adversário muito fechado, que não é fácil, tivemos muita posse de bola, muitas variações de flanco e fizemos dois golos.  

No início da segunda parte, os primeiros 25 minutos, não foram bons, mas com as alterações voltámos a jogar bem e fizemos mais dois golos.  

Foi importante vencer e dar esta resposta depois de uma derrota. A equipa teve uma semana que não foi fácil, mas teve uma semana também de muita entrega, de muito sacrifício, vieram para este jogo com muita vontade e por vezes a vontade exagerada pode criar ansiedade. Mas deu uma boa resposta esta noite e conseguiu um resultado dilatado.

Lopetegui: «O campeonato é longo, ainda falta muito»


Julen Lopetegui, treinador do FC Porto, comentou desta forma a goleada frente ao Vitória de Setúbal, no Estádio do Dragão (4-0): 

«Sempre que vens de um resultado negativo, o jogo seguinte não é fácil. A equipa deu uma boa resposta frente a um adversário com muitos jogadores atrás da linha da bola. Fizemos uma boa primeira parte, marcámos dois golos e podíamos ter feito mais. Depois na segunda parte não arrancámos bem. Ainda assim, sem sofrer. Terminámos o jogo bem, com um resultado seguro, e a vitória assenta-nos bem. Terminar o ano na Liga vencendo 4-0 é importante, tínhamos muita vontade de disputar este jogo, embora isso às vezes seja perigoso. O campeonato é longo, ainda falta muito, e fiquei satisfeito com a resposta.»

O que achou da exibição de Campaña? «Foi um jogo difícil para ele, porque ainda não teve minutos esta época. Desta vez, Ruben Neves e Casemiro não estavame e ele demonstrou que está preparado. Falta-lhe ritmo de jogo mas fez uma primeira parte muito boa, com precisão e personalidade na circulação de bola. Mas depois estava muito cansado e pediu-nos a substituição. Em suma, esteve bem.» 

Porque não foi Jackson a marcar as grandes penalidades?«Hoje estava definido assim, apenas isso». 

FC Porto não pode jogar com Tello, Quaresma e Brahimi juntos? «Já jogamos este ano uma vez assim. Em cada onze, procuramos um equilíbrio defensivo e ofensivo. Às vezes, essa estratégia pode entrar na nossa equação. Temos de procurar sempre esse equilíbrio, mas não é uma possibilidade encerrada.» 

Lopetegui: «O treinador do Benfica tem trabalho, não tem?»


Julen Lopetegui foi novamente questionado sobre a polémica opinião de António Oliveira. Da primeira vez, o treinador do FC Porto relativizou a questão. Entretanto, e na ressaca da eliminação do Benfica da Taça de Portugal, surgiu novamente uma pergunta sobre o tema. 
  
Antes de mais, o que disse António Oliveira? «Com Jesus, o FC Porto já tinha 10 ou 12 pontos de avanço no final da primeira volta.» 
  
Esta noite, o técnico espanhol foi mais incisivo. «Bem, o treinador do Benfica tem trabalho, não tem? O seu trabalho é lutar pela Liga e por voltar a colocar a sua equipa na Europa. O nosso é lutar pela Liga e por enfrentar a próxima fase das competições europeias. De resto, como já tinha dito, tinhas as opiniões são respeitáveis.» 
  
Durante a conferência de imprensa, Julen Lopetegui voltou a falar de algo que, sendo uma constatação de fato, pode ser encarado pelos rivais como uma indireta. 
  
«Temos de fazer o nosso caminho e encarar os jogos com a mesma motivação, sem olhar muito para o que fazem os rivais. Vamos enfrentar 2015 com determinação e sabendo que temos a chegar uns oitavos de final da Liga dos Campeões que nos motivam e que não são nada fáceis. Somos a única equipa portuguesa que lá está e lutaremos por Portugal, pela nossa cidade e pelos nossos adeptos», atirou o treinador do FC Porto. 

in "maisfutebol.iol.pt"

ALEX SANDRO: “ESTAMOS TODOS DE PARABÉNS”

Lateral esquerdo brasileiro foi eleito o melhor em campo do encontro entre o FC Porto e o Vitória de Setúbal
​Eleito o MVP no último jogo do ano no Dragão, frente ao Vitória de Setúbal (4-0), Alex Sandro dividiu o prémio de melhor em campo - que recebeu das mãos do designer sénior da Dielmar, António Simões - com o resto do grupo, “por tudo o que fez dentro de campo".

“Todos estão de parabéns, não só a defesa, como o meio-campo e o ataque, porque nesta equipa todos defendem e todos atacam. Fizemos bem o trabalho que desenvolvemos ao longo da semana”, afirmou o internacional brasileiro, em declarações ao Porto Canal.

Questionado sobre a postura defensiva com que os sadinos se apresentaram no Dragão, Alex Sandro reconheceu que a equipa já a esperava, mas foi capaz de resolver bem o problema: “Já estamos habituados a que a maioria das equipas que vêm jogar ao Dragão se apresentem fechadas, mas nós tivemos paciência, circulámos bem a bola e conseguimos encontrar espaços”.


QUARESMA: “ERA IMPORTANTE REGRESSAR ÀS VITORIAS”

​Extremo abriu caminho à goleada sobre o Vitória de Setúbal, no último jogo de 2014 no Estádio do Dragão
​De regresso ao "onze" do FC Porto, Ricardo Quaresma marcou o primeiro golo da goleada sobre o Vitória de Setúbal, estreando-se a marcar na edição 2014/15 da Liga portuguesa. Para o extremo portista, porém, o mais importante foi a equipa regressar às vitórias.

“Para mim, o que importa é jogar e ajudar a equipa a conseguir os objectivos. E o mais importante era voltar às vitórias depois de uma derrota em casa contra o rival”, afirmou o número sete dos Dragões, no final do encontro desta sexta-feira.

Sobre o encontro desta sexta-feira, Quaresma considerou que o FC Porto fez “45 minutos muito bons” e, na segunda parte, “controlou bem o jogo, conseguindo ainda mais dois golos”. “Agora, há que continuar a trabalhar para não deixarmos fugir mais o primeiro classificado e para que consigamos chegar no fim à frente do campeonato, que é o que pretendemos.”


DANILO: “ERA IMPORTANTE REGRESSARMOS FORTES”

​Lateral sofreu uma falta para penálti e marcou outro na goleada frente ao Vitória de Setúbal (4-0)

​O internacional brasileiro Danilo afirmou, na ressaca da goleada frente ao Vitória de Setúbal (4-0), que se tratou de um resultado “importante” e declarou-se feliz por ter conseguido ajudar a equipa com um golo marcado, o terceiro na Liga portuguesa, algo que “aumenta a motivação”.

“Tínhamos que dar a volta depois da derrota de domingo e queríamos muito voltar ao caminho das vitórias. Fizemos muitos golos e vencemos bem. Era importante regressamos fortes”, disse Danilo. O brasileiro assumiu também que faz parte da sua filosofia de jogo dar sempre o “máximo no ataque e na defesa”: “Consegui ajudar e esse é o caminho. Graças a Deus fui feliz e estou contente pela vitória. Fazer um golo aumenta a motivação, apesar de ser defesa”.


in "fcp.pt"